quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Polícia Federal desativa operação em pleno andamento na cidade de Santa Cruz. Ofensiva visou o MST. Bohn Gass era um dos alvos.

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Pelo menos 60 agentes da Polícia Federal deslocaram-se para Santa Cruz nesta segunda-feira e acabaram tendo que retornar a Porto Alegre sem cumprir mandatos de busca e apreensão envolvendo interesses do MST. Trata-se de um inquérito que envolve parlamentares com foro privilegiado, como é o caso do deputado Elvino Bohn Gass, PT do RS.

. O inquérito tem a ver com verbas federais do Pronaf. 

. O recuo obedeceu ordens expressas vindas de Brasília, do governo Dilma Roussef, do PT.

. A operação foi desativada depois de tensas negociações

Camargo Corrêa passou R$ 37,7 milhões para Youssef corromper base aliada do PT, o dinheiro para corrupção era da Petrobras, ou seja, dos contribuintes brasileiros

quinta-feira, 2 de outubro de 2014


Um consórcio liderado pela Camargo Corrêa repassou R$ 37,7 milhões ao doleiro Alberto Youssef, informa laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da investigação Lava Jato. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o consórcio CNCC fez pagamentos a empresas fantasmas do doleiro, usando como intermediária as empresas Sanko Sider e Sanko Serviços. Conforme denúncias de procuradores da República, todos os pagamentos feitos às empresas de Youssef eram repasses de propina, uma vez que elas não exerciam atividade que justificassem tais recebimentos. Em 20 de julho de 2009, a própria empreiteira pagou R$ 3,6 milhões à Sanko Sider referentes ao fornecimento de tubos e prestação de serviços. A Sanko repassou depois R$ 3,2 milhões para a MO Consultoria, também de Youssef. O consórcio liderado pela empreiteira Camargo Correa, presidia por Vitor Hallack, recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões. Segundo o laudo, no entanto, "informações obtidas pelos peritos indicam que a venda dos produtos (tubulação) não foi efetivada. Ainda de acordo com o laudo, há indícios de que tenha havido fraude no processo de certificação da Sanko pela Petrobrás.

Para que 39 ministérios? - SUELY CALDAS




O ESTADO DE S.PAULO - 28/09


A presidente Dilma Rousseff assumiu o compromisso de economizar R$ 80,8 bilhões este ano para pagar juros e amortizar a dívida pública, cujo valor já ascende a R$ 2,169 trilhões. Até julho, seu governo economizou só R$ 15,2 bilhões e precisa reter R$ 65,6 bilhões nos próximos cinco meses para cumprir o compromisso. Parodiando Dilma, "nem que a vaca tussa" será possível alcançar essa meta, que ela própria definiu por determinação legal. Se a média mensal até agora ficou em R$ 2,2 bilhões, economizar até dezembro R$ 13,1 bilhões a cada mês, só mesmo com poderes mágicos ou milagrosos que a presidente não tem (se tivesse, gastaria todos para derrotar adversários nesta eleição).

E aí? O que faz a equipe do demitido ministro da Fazenda para fechar as contas? Busca desesperadamente paliativos: reduziu em R$ 4 bilhões a verba destinada a subsidiar a tarifa das distribuidoras de energia; perdoa juros e multa para estimular empresas a pagarem dívidas tributárias vencidas (o chamado Refis); cruza os dedos e torce por uma receita gorda no leilão de telefonia móvel com tecnologia 4G; e planeja sacar R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano, zerando seu saldo. Além de cortar investimentos aqui e ali, desacelerando programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida. Os gastos cotidianos da gigante máquina pública, que poderiam ser evitados com uma boa reforma administrativa, foram preservados, ou melhor, até aumentaram neste ano eleitoral.

Nos quatro anos de Dilma, a lengalenga do superávit primário se repete. Para impressionar investidores, o governo começa o ano fixando metas fiscais que (sabe) não vai conseguir entregar e termina o ano tirando do baú remendos e artifícios mirabolantes e desacreditados para fechar as contas. De tanto abusar, o truque caiu em descrédito e o descrente investidor privado parou de investir. Diante do fiasco do resultado de 2013 (mesmo com truques, o superávit ficou em 1,9% do PIB, abaixo da meta de 2,3%), Dilma convocou sua equipe e ordenou: em 2014 a meta fiscal será a possível, e nada de truques para engordá-la.

A meta baixou para 1,9% do PIB, mas não evitou a continuidade da farsa. Faltando três meses para acabar o ano, mais uma vez o governo busca desesperadamente uma forma de conseguir dinheiro para fechar as contas. Só que o arsenal de manobras esgotou, murchou e secou. A ausência da Oi no leilão da telefonia celular 4G, nesta terça-feira, pode reduzir em R$ 3 bilhões os R$ 8 bilhões que o governo contava arrecadar para reforçar o superávit. Os R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano estão aplicados em ações do Banco do Brasil e a transferência para ajudar na meta fiscal exigiria uma contorcionista manobra contábil, já usada nos últimos dias de 2012, sem nenhuma transparência, e que causou críticas virulentas e enorme estrago à imagem do governo. Se repetida agora, o tiro pode sair pela culatra.

O Orçamento da União não é elástico. Além de rubricas fixas e permanentes (Previdência, saúde, educação e outras) que o engessam, a expansão da receita tributária depende do crescimento da economia, que no governo Dilma foi medíocre. A saída seria economizar na parcela flexível do Orçamento, mas nestes quatro anos ocorreu justamente o contrário: os gastos correntes cresceram acima da inflação. E por quê?

Além da corrupção e do desperdício de dinheiro, há uma causa estrutural na expansão dos gastos públicos que candidatos preocupados com a população pobre (como todos se dizem) deveriam atacar com urgência: o tamanho gigante da máquina pública e seus 39 ministérios, por onde escorrem negócios suspeitos para favorecer partidos políticos, ineficiência e condenável multiplicação da burocracia. FHC deixou 24 ministérios, Lula e Dilma criaram mais 15 - caros e inúteis - simplesmente para abrigar a enorme base aliada sequiosa por manipular verbas públicas em favor de seus partidos. Governar com 15 ministérios é o quanto basta para tornar o Estado eficiente, sobrar dinheiro para a área social e expandir a rede de esgoto e água limpa.

Dilma já disse que vai manter os 39. Só não explicou por quê.

A mentira como método - FERREIRA GULLAR





FOLHA DE SP - 28/09


Eles sabem que estão mentindo e, sem qualquer respeito próprio, repetem a mentira por décadas


Tenho com frequência criticado o governo do PT, particularmente o que Lula fez, faz e o que afirma, bem como o desempenho da presidente Dilma, seja como governante, seja agora como candidata à reeleição.

Esclareço que não o faço movido por impulso emocional e, sim, na medida do possível, a partir de uma avaliação objetiva.

Por isso mesmo, não posso evitar de comentar a maneira como conduzem a campanha eleitoral à Presidência da República. Se é verdade que os candidatos petistas nunca se caracterizaram por um comportamento aceitável nas campanhas eleitorais, tenho de admitir que, na campanha atual, a falta de escrúpulos ultrapassou os limites.

Lembro-me, como tanta gente lembrará também, da falta de compromisso com a verdade que tem caracterizado as campanhas eleitorais do PT, particularmente para a Presidência da República.

Nesse particular, a Petrobras tem sido o trunfo de que o PT lança mão para apresentar-se como defensor dos interesses nacionais e seus adversários como traidores desses interesses. Como conseguir que esse truque dê resultado?

Mentindo, claro, inventando que o candidato adversário tem por objetivo privatizar a Petrobras. Por exemplo, Fernando Henrique, candidato em 1994, foi objeto dessa calúnia, sem que nunca tenha dito nada que justificasse tal acusação.

Em 2006, quem disputou com Lula foi Geraldo Alckmin e a mesma mentira foi usada contra ele. Na eleição seguinte, quando a candidata era Dilma Rousseff, essa farsa se repetiu: ela, se eleita, defenderia a Petrobras, enquanto José Serra, se ganhasse a eleição, acabaria com a empresa.

É realmente inacreditável. Eles sabem que estão mentindo e, sem qualquer respeito próprio, repetem a mesma mentira. Mas não só os dirigentes e o candidato sabem que estão caluniando o adversário, muitos eleitores também o sabem, mas se deixam enganar. Por isso, tendo a crer que a mentira é uma qualidade inerente ao lulopetismo.

Quando foi introduzido, pelo governo do PSDB, o remédio genérico --vendido por menos da metade do preço do mercado-- o PT espalhou a mentira de que aquilo não era remédio de verdade. E os eleitores petistas acreditaram: preferiram pagar o triplo pelo mesmo remédio para seguir fielmente a mentira petista.

Pois é, na atual campanha, não apenas a mesma falta de escrúpulo orienta a propaganda de Dilma, como, por incrível que pareça, conseguem superar a desfaçatez das campanhas anteriores.

Mas essa exacerbação da mentira tem uma explicação: é que, desta vez, a derrota do lulopetismo é uma possibilidade tangível.

Faltando pouco para o dia da votação, Marina tem menos rejeição que Dilma e está empatada com ela no segundo turno --e o segundo turno, ao que tudo indica, é inevitável.

Assim foi que, quando Aécio parecia ameaçar a vitória da Dilma, era ele quem ia privatizar a Petrobras e acabar com o Bolsa Família.

Agora, como quem a ameaça é Marina, esta passou a ser acusada da mesma coisa: quer privatizar a Petrobras, abandonar a exploração do pré-sal e acabar com os programas assistenciais. Logo Marina, que passou fome na infância.

E não é que o Lula veio para o Rio e aqui montou uma manifestação em defesa da Petrobras e do pré-sal? Não dá para acreditar: o cara inventa a mentira e promove uma manifestação contra a mentira que ele mesmo inventou! Mas desta vez ele exagerou na farsa e a tal manifestação pifou.

Confesso que não sei qual a farsa maior, se essa, do Lula, ou a de Dilma quando afirmou que, se ela perder a eleição, a corrupção voltará ao governo. Parece piada, não parece? De mensalão em mensalão os governos petistas tornaram-se exemplo de corrupção, a tal ponto que altos dirigentes do partido foram parar na cadeia, condenados por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Agora são os escândalos da Petrobras, saqueada por eles e por seus sócios na falcatrua: a compra da refinaria de Pasadena por valor absurdo, a fortuna despendida na refinaria de Pernambuco, as propinas divididas entre o PT e os partidos aliados, conforme a denúncia feita por Paulo Roberto Costa, à Justiça do Paraná.

Foi o Lula que declarou que não se deve dizer o que pensa, mas o que o eleitor quer ouvir. Ou seja, o certo é mentir.

Dilma e a diplomacia petista - EDITORIAL O ESTADÃO

CONTRA A BURCA MENTAL, VOTO AÉCIO 45


O ESTADO DE S.PAULO - 30/09


O vexame que a presidente Dilma Rousseff fez o País passar perante uma audiência mundial, ao utilizar a tribuna da ONU para fazer campanha eleitoral, não resultou apenas de reles cálculo marqueteiro. É a consequência natural de uma visão distorcida do que vem a ser o interesse nacional, deliberadamente confundido com o interesse do partido ao qual Dilma pertence. Logo, ao defender na ONU as supostas realizações da era lulopetista, como se elas qualificassem o Brasil no cenário internacional, Dilma sacramentou a diplomacia partidária que vem carcomendo a credibilidade brasileira. Essa crença de que a política externa do País não pode ser "apenas uma política de Estado" foi reafirmada pela presidente, com essas exatas palavras, em entrevista à revista Política Externa, a propósito de seus planos para as relações exteriores, caso seja reeleita.

Na conversa, Dilma afirmou que "aprisionar a política externa em um só modelo" - isto é, a diplomacia de Estado, e não de partido - "denota uma atitude conservadora por parte dos que não querem mudar nada". Para ela, as estratégias diplomáticas são, "antes de tudo", uma "escolha da sociedade, que se faz periodicamente por meio de eleições". Com isso, a presidente reafirma, com a maior clareza possível, que a política externa legítima é aquela ditada pelo partido vencedor das eleições - e os que a isso se opõem são desde logo "conservadores" que "não querem mudar nada".

É evidente que o partido legitimado pelas urnas pode e deve implementar seu programa nos diversos aspectos da administração pública, aí incluída a atuação internacional. No entanto, isso é muito diferente de obrigar a diplomacia brasileira a atuar como braço do PT, alinhando o Brasil a países párias e a ditaduras, somente porque estes compartilham da ideologia companheira, e amarrando o País a compromissos que o impedem de fazer acordos comerciais que o tornariam mais competitivo no mercado internacional. A julgar pelo entusiasmo com que Dilma defendeu esse modelo na entrevista, no entanto, pode-se esperar que ele seja até mesmo aprofundado no eventual segundo mandato.

Indiferente à realidade, em autêntico estado de negação, Dilma disse que as "novas prioridades da política externa brasileira produziram resultados extraordinários" - orgulhando-se do desastroso desempenho comercial de seu mandato, que recentemente obrigou o governo a incluir a exportação fictícia de plataformas de petróleo para ajudar a conta a fechar no azul. Na construção da triunfante narrativa petista, Dilma diz que essa performance "extraordinária" não se deve apenas à demanda internacional por commodities, "mas fundamentalmente porque o Brasil, com sua nova política externa, adaptou-se bem às profundas mudanças que ocorreram, e ainda ocorrem, na geoeconomia e na geopolítica mundiais".

Tal "adaptação" resumiu-se ao aprofundamento das chamadas relações "Sul-Sul" - política que justifica a prioridade dada a parceiros que ou têm pouca relevância ou demonstram escasso apreço à democracia. Essa estratégia representou ganhos pífios para o Brasil, mas alimentou o discurso petista contra os países ricos. Assim, para Dilma, o "resultado mais expressivo" dessa diplomacia foi o "claro e substancial aumento do nosso protagonismo mundial".

A despeito dessa megalomania companheira, no entanto, Dilma dá pouca ou nenhuma importância para a diplomacia formal, e o maior exemplo disso é o contínuo sucateamento do Itamaraty. São abundantes as reclamações de diplomatas a respeito das restrições orçamentárias - causadas em parte pelo fracasso da estabanada política de multiplicação de representações diplomáticas promovida pelo governo Lula.

Além disso, enquanto reivindica para o Brasil um lugar entre os protagonistas globais, Dilma descuida dos rituais mais elementares das relações internacionais. Só isso explica o chá de cadeira que a presidente está dando a 28 embaixadores estrangeiros que estão há meses esperando que ela os receba para lhe apresentar suas credenciais, formalidade necessária para que eles sejam reconhecidos oficialmente como representantes de seus países.

A ARROGANTE, IMPRUDENTE E INCOMPETENTE DILMA APELA PARA O MAIS BAIXO LUGAR COMUM, GRITA POR TODOS OS LADOS: "CHEGOU A HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA"

http://tribunadaimprensaonline.blogspot.com.br/2014/10/a-arrogante-imprudente-e-incompetente.html

HELIO FERNANDES 

Gilberto Amado, deputado, grande escritor e destacado membro da Academia, embaixador durante 22 anos terminando a carreira em Paris, era também extraordinário analista e observador.
No seu livro, "presença na Política" (imperdível mesmo completando 80 anos) faz uma análise-observação notável e irrevogável.
“Antes de 30, a eleição era falsa, mas a representatividade era verdadeira. Depois de 30, a eleição passou a ser verdadeira, mas a representatividade é totalmente falsa".  Admirável, principalmente levando-se em consideração o tempo que passou desde 1934, quando Gilberto Amado escreveu e publicou esse livro.
06 de Junho de 2013
Esse é o dia histórico e que poderia ser incontroverso. As dezenas de milhares que foram para as ruas, tinham muitos objetivos. Começaram com o protesto sobre o aumento das passagens dos ônibus, mas foram adiante, fazendo tremular a bandeira de reivindicações de toda a população, mesmo a parte que ficou em casa, silenciosa mas participante. Apoiando os jovens, referendando tudo o que eles protestavam e propunham nas ruas.
Esses jovens, que naturalmente jamais haviam lido Gilberto Amado, (tinham um terço da idade dele), foram autênticos e indivisíveis. Olhavam para o Congresso e Brasília e para as Câmaras estaduais, da Liberdade, Igualdade e Libertação: retumbavam o grito "VOCÊS NÃO NOS REPRESENTAM". Era rigorosamente verdadeiro, a palavra REPRESENTATIVIDADE, significava o que todo povo brasileiro DESEJAVA e EXIGIA.
Os 200 milhões de brasileiros, toda a população, e os 137 milhões inscritos OBRIGATORIAMENTE como eleitores. Mas fora os militantes, todos sem menor interesse, sem rumo, sem roteiro, sem convicção, sem saber em quem votar.
O grito que ouvem e muitos seguem, é a baixaria protagonizada, comandando e ligando tudo isso á vitória, que os partidários e ocupantes da “MAQUINA ELEITORAL", já consideram a permanência no Planalto e no Alvorada. Pelo menos por MAIS quatro anos, como ela garante.
Usando toda a sua experiência e uma vida inteira no lugar comum, insiste: "vou ganhar, não importa que seja no segundo turno". E fingindo que não é tão troglodita, deforma e deturpa a frase FILOSÓFICA e POLITICAMENTE insuperável, “penso, logo insisto". Mas insiste principalmente na relação invencível de MENTIRAS, BAIXARIAS, as mais constrangedoras, deturpações da realidade.
O terrorismo-extremismo de Dilma, vergonhosamente contra Marina
Ontem revelei aqui, 13 pontos divulgados pela presidente Dilma, tentando enclausurar a principal adversária. No planalto ou no Alvorada, com a mais completa tranquilidade, invadiu os limites da privacidade, disse horrores de Dona Marina.
Lógico, poupou Aécio. O sonho dela e dos seus majestosos marqueteiros, remunerados com pagamentos aristocraticamente elevados, é ir para o segundo turno com o candidato do PSDB.
"Ganho de todos".
Ela repete isso, não só em relação à Marina, mas também quanto a Aécio. Mente para todos, não podia deixar de mentir para ela mesma. Mas sabe que a eleição não está decidida, BEM LONGE DISSO. Falta domingo, e depois o dia 26, aí sim, a contagem definitiva Dilma poderá ficar desempregada para sempre.
Dilma "dialogando" com terrorista-extremistas
O que faz com Marina, está fazendo com ela mesma, o Brasil não pode eleger um presidente, que apoia criminosos que DEGOLAM e DECAPITAM pessoas. Ameaça-intimidação desses monstruosos: "Esmaguem a cabeça com uma pedra, apunhalem com uma faca, estrangulem, envenenem, mas não deixem vivos esses cidadãos ocidentais".
Dilma logo a seguir
"Temos que dialogar com eles, para evitar a BARBÁRIE de uma nova guerra". A presidente disse tudo sem ler coisa alguma, com a cabeça vazia e a mente ignobil, como sempre.
A palavra final da jornalista Helena Celestino
Sem estardalhaço, usado apenas talento, bom senso e enorme capacidade de comunicação, escreveu: "Chefes de Estado não devem fazer IMPROVISOS, falando para o mundo". Desespero da ESTADISTA, sabia que havia cometido erro e dos maiores.
PS- Ontem citei 14 BAIXARIAS praticadas por Dilma sobre e contra Marina. Poderia revelar 28 (o dobro) de erros de Dilma, nesses quase quatro anos em que levou o Brasil á DECADÊNCIA ou á beira do PRECIPÍCIO.
PS2- Nenhuma inverdade. Continuo minha analise. Não ha nada decidido. Mas se Dona Dilma "acumular" mais votos, dificilmente governará.
PS3- Nem mesmo no mensalão do Lula, houve tanto ESCÂNDALO e CORRUPÇÃO quando na desadministração Dilma. E os fatos são tão claros e evidentes, que todos obtêm a DELAÇÃO PREMIADA.
PS4- Lula não sabia de nada. Dilma "conviveu" com Paulo Roberto Câmara de 2004 a 2012. Incluindo o banquete ou “festão" do casamento da filha. Com presença indispensável do delator. Premiado.

"PRECISAMOS TIRAR ESSA GENTE DO PODER", AFIRMA FERNANDO HENRIQUE CARDOSO.

quinta-feira, outubro 02, 2014


Jornalistas Joice Hasselmann e Augusto Nunes comentam entrevista exclusiva de Fernando Henrique Cardoso  à TVEJA. O ex-presidente FHC disse que o candidato Aécio Neves precisa concentrar os ataques no PT e na candidata Dilma Rousseff. Num tom mais firme que o habitual, ele desafiou o ex-presidente Lula, disse também que não perdoou Dilma Rousseff por conta do dossiê feito contra ele e sua falecida esposa D. Ruth Cardoso em 2008, para desviar a opinião pública do escândalo dos gastos vergonhosos com os cartões corporativos.

Desta feita FHC vai ao ponto: “Precisamos tirar essa gente do poder”, dispara.

Vale a pena ver este vídeo. Ao longo da análise são apresentados flashes da entrevista que realmente mostra que Fernando Henrique não está para brincadeira. Tanto é que saindo do habitual, já que FHC se caracteriza por gestos e palavras contidos de irrepreensível boa educação, desta vez encara a câmera e aponta o dedo para Lula: “cadê o Lula?”, fustiga o ex-presidente.

A entrevista com FHC, realizada pela jornalista Joice Hasselmann, vai ao ar a partir desta quinta-feira no site de Veja. Reputo como imperdível!

No final do bate-papo com Augusto Nunes, é anunciada também a ferramenta virtual Memória Cívica, que acaba de ser lançada pelo site da revista Veja. Essa ferramenta permite o usuário acompanhar tudo o que fazem os deputados e senadores, especialmente aqueles que o eleitor usuário decidiu que irá votar nesta eleição.

“Comunistas” Protógenes Queiroz, Orlando Silva Jr. e Netinho são bancados por empreiteira do “esquema” Petrobras

http://blogdopaulinho.wordpress.com/


outubro 1, 2014
A demagogia de Netinho de Paula (PCdoB)ministroorlandosilvaprotógenes
O ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, em delação premiada, afirmou que a empreiteira UTC ENGENHARIA S/A pagava propina de 3% dos valores de seus contratos para dirigentes e políticos ligados ao esquema de corrupção na Petrobras.
Aquele que o ex-presidente Lula(PT), e a atual, Dilma Rousseff (PT), à época, Presidente do Conselho da empresa, dizem desconhecer.
Fato é que, mesmo acusada de crime gravíssimo, a empreiteira não recuou em seus “investimentos”, e despejou dinheiro nas campanhas eleitorais de 2014.
Se a candidata Dilma Rousseff insiste, de maneira inverossímil, em se distanciar das denúncias de falcatruas da Petrobras, delatadas pelo ex-dirigente que, em clara mentira, disse ter demitido, certamente deve ter conhecimento que a UTC depositou em sua conta de campanha generosos R$ 5 milhões em doações.
Ou seria “investimentos” ?
Necessitando cada vez mais de aliados (ou seriam parceiros ?), a UTC realizou “investimentos”, ou doações, também para parceiros da petista no Governo, mais precisamente todos os candidatos do PCdoB a Deputados Federais, partido que tem a pasta dos esportes em seu poder.
Talvez porque, além de “extração de petróleo”, em parceria com a sempre presente ODEBRECHT, seu objeto social prevê, também: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE SERVIÇOS, RESIDENCIAIS, DE CARÁTER CULTURAL, EDUCACIONAL, ESPORTIVO, RECREATIVO, ASSISTENCIAL, INSTITUCIONAL, ETC.).
E, convenhamos, com o “canal” Petrobras obstruído pelas recentes denúncias, nada melhor do que “se virar” no ambiente esportivo, que, culturalmente, aceita o hábito da “propina” com a naturalidade que Netinho de Paula frequenta a Delegacia da Mulher.
Por falar no símbolo máximo da Lei Maria da Penha, os “comunistas” agraciados com doações da UTC foram: Delegado Protógenes Queiroz e seu discurso “Marcelinho Carioca” de combate a corrupção, com R$ 70 mil, o ex-Ministro do Esporte investigado e afastado por denúncias de corrupção na pasta, Orlando Silva Junior, com R$ 426 mil, e o “carinhoso” Netinho de Paula, com R$ 162,5 mil.
Karl Marx apesar de indevidamente citado por essa gente, nada recebeu.

A demonização da polícia e a romantização dos arruaceiros


A qualquer deslize, o aparato de segurança é tratado como vilão, enquanto os malfeitores são vitimizados pela mídia

JOSÉ FUCS
31/01/2014 18h57 - Atualizado em 02/02/2014 04h13

NAS RUAS Protesto contra o Mundial em São Paulo, no  dia 25. Episódios de violência preocupam o governo federal (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress)
Em tempos de rolezinhos, black blocs e quetais, é estranho, muito estranho, que a polícia esteja sempre na berlinda. Em vez de a mídia focar a cobertura nos malfeitores e em suas ações, tornou-se algo corriqueiro condenar a atuação da polícia, que age para proteger a população e o patrimônio público e privado.
Quem me conhece sabe que estou longe de ser um defensor da truculência policial. Se alguém procurar, não vai achar nada em minha biografia ou nos artigos e reportagens que escrevi em trinta anos de trabalho como jornalista em que eu faça a apologia do Estado policial ou defenda a violência das forças de segurança.  Ao contrário. Sempre apoiei – e continuo a apoiar – o respeito aos direitos humanos em qualquer circunstância, inclusive o dos bandidos e o dos presos, e o tratamento igualitário dos cidadãos pela polícia, independentemente de raça, cor e opção sexual de cada um.
Isso não significa que, para mim, a polícia seja um mal por definição, como acreditam muitos radicais e anarquistas da linha de Mikhail Bakunin, o fundador do “anarquismo social”, que estão à solta por aí. Eu acredito que a polícia e o aparato repressivo do Estado existem (e devem existir) para oferecer segurança, garantir os direitos dos cidadãos e proteger a propriedade pública e privada, de acordo com a Constituição e as leis ordinárias do país. Sempre que haja qualquer ameaça aos direitos de qualquer cidadão, ainda que seja o mero direito ao silêncio contra um pancadão na madrugada, o Estado e a polícia devem agir prontamente, com a força exigida em cada situação.
Ouso dizer, sob o risco de ser achincalhado pela turba ignara que prolifera nas redes sociais, que, em São Paulo e em outros estados do país, a polícia tem alcançado, de maneira geral, resultados razoáveis. Apesar da existência de problemas pontuais, parece inegável que, nos últimos anos, houve um tremendo progresso na repressão ao crime organizado, especialmente em São Paulo e no Rio. Houve também um grande progresso no respeito aos direitos humanos por parte da polícia desde a redemocratização do país, nos anos 1980.
É certo que, no Brasil, a polícia ainda está muito longe da perfeição. Está sujeita a erros individuais ou coletivos da mesma forma que qualquer cidadão ou categoria profissional, como mostra o caso do manifestante que levou um tiro da polícia ao participar de um protesto em São Paulo contra a realização da Copa do Mundo, no dia do aniversário da cidade. Embora pareça inverossímil que vários policiais estivessem perseguindo um manifestante que só havia gritado palavras de ordem contra a Copa, também é difícil explicar que, naquele contexto, eles tenham atirado a queima roupa, ainda que o sujeito estivesse com um estilete afiado na mão.
Muitos analistas de gabinete viram na reação dos policiais uma expressão do despreparo da polícia para lidar com grupos de baderneiros e grandes manifestações. Segundo esse pessoal, a polícia paulista estaria anos-luz atrás das polícias de países desenvolvidos. Esta visão, porém, não parece fundamentada na realidade.  Mesmo na Europa e nos Estados Unidos, onde a polícia é tida como mais preparada, há casos escabrosos de erros policiais, iguais ou piores do que o cometido pela polícia de São Paulo no final de janeiro.
Na Inglaterra, por exemplo, o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto em 2005 por um erro grosseiro da respeitadíssima Scotland Yard. Na Austrália, a polícia é acusada de ter provocado a morte do brasileiro Roberto Curti, de 21 anos, com choques elétricos, em 2012.  Nos Estados Unidos, o afroamericano Rodney King, foi brutalmente espancado pela polícia em 1991, depois de uma perseguição por roubo. Na França, o General De Gaulle, então presidente do país, reagiu com mão pesada contra as manifestações estudantis que transformaram Paris numa praça de guerra, nos idos de 1968.
Erros policiais podem acontecer em qualquer lugar, mas não devem ofuscar os acertos, nem colocar em xeque a ação da polícia como um todo. A violência policial também pode ocorrer em qualquer país e quase sempre é mais que justificada, por mais que isso deixe estarrecidos os críticos da gauche tropical (ou esquerda caviar, como preferem alguns).
Por tudo isso, não parece fazer sentido que, no Brasil, a mídia dê eco aos que acusam a polícia de ser a sempre a grande vilã e trate os baderneiros como vítimas indefesas, romantizando suas ações. Não faz sentido também tratar as afirmações de um ativista aguerrido (para dizer o mínimo) como verdade absoluta, enquanto as explicações da polícia são questionadas de forma implacável. Seria mais ou menos como perguntar ao Fernandinho Beira- Mar, um dos maiores traficantes do país, preso desde 2002, o que ele acha de ficar na solitária, e depois publicar sua resposta em manchete, malhando os policiais que o prenderam por tê-lo algemado em público. O triste, hoje, é que há diversos veículos de comunicação com fama de sérios fazendo esse tipo de jornalismo descabido. No final, quem paga o pato é a polícia. Além de ter de lidar com os arruaceiros, ela ainda leva a fama de  incompetente e despreparada.

POEMA DA NOITE Poema


Bem, agora que vou morrer
Eu me despeço de você.
Seja amável quando me vir
Batendo em tua janela,
Como um bem-te-vi. No inverno,
Como chuva, posso fazer
Que nem saias de tua cama
Para me ouvir. - Ah, meu amor!
Acolhe bem a minha alma.
Roberto Marinho de Azevedo (Rio de Janeiro 1940 - 2003) Foi jornalista, crítico gastronômico e poeta. Robertinho, como era conhecido, assinou por 35 anos, sob o pseudônimo de Apicius, uma coluna de crítica gastronômica no Jornal do Brasil. Publicou em poesia As trufas podres, Cruzeiro turístico e Poemas de amor venal.

A OAB de Brasília não tem vaga para Joaquim Barbosa. Os motivos são dois: vergonha na cara e excesso de altivez

Augusto Nunes

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Além de admiráveis mestres do Direito, dos juristas de fina linhagem e de incontáveis especialistas que honram a profissão, o universo de portadores da carteirinha da Ordem dos Advogados do Brasil abriga bacharéis de quinta categoria, doutores em patifarias, rábulas mequetrefes, vigaristas de porta de cadeia, pombos-correio de organizações criminosas, coiteiros de assassinos psicopatas, subornadores de agentes carcerários, contrabandistas de celulares, estupradores da lei, da moral e dos bons costumes, chicaneiros compulsivos e outras deformações da tribo que prolifera nos tribunais.
A multiplicação das obscenidades talvez tenha engolido o espaço que restava para advogados. O ex-ministro Joaquim Barbosa, por exemplo, não conseguiu a vaga que reivindicou à OAB do Distrito Federal. Presidente da seccional e responsável pelo veto, um certo Ibaneis Rocha acha que “falta idoneidade moral” ao requerente. O que falta ao relator do pedido de carteirinha é a vergonha na cara que sempre sobrou ao relator do processo do mensalão. O episódio infame confirma que certas manifestações de covardia exigem mais coragem que a mais temerária demonstração de bravura em combate.

OS CHAVES

Hélio Garcia


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