quinta-feira, 19 de junho de 2014

Governo ordena sigilo de 30 anos sobre operações do financiamento bilionário para reforma de porto em Cuba


Publicado por  em 27 maio, as 13 : 32 PMPrint
Governo ordena sigilo de 30 anos sobre operações do financiamento bilionário para reforma de porto em Cuba
 Desde o princípio havia informações circulando na mídia sobre as operações sigilosas que acompanham as ações de financiamentos bilionários do governo brasileiro para outros países, curiosamente países comandados pela esquerda, o ultimo fato foi o anuncio do financiamento de parte da maior usina hidrelétrica da Nicarágua, que custará cerca de US$ 1 bilhão, sendo parte deste total bancado pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Nomenclatura curiosa, não? Já que tem sido usado tanto para desenvolvimento de países “amigos”. Será que o desenvolvimento nacional acontece construindo grandes obras em outros países?
Agora, suspeitas que corriam sobre uma das operações de financiamento internacional feitas pelo BNDES de sigilo acabam por ser confirmadas. O Porto de Mariel, em Cuba, financiado por R$ 1 bilhão pelo Brasil, teve suas informações de financiamento ordenadas para caráter sigiloso por 30 anos.
Documento mostra alguns detalhes da operação financeira para bancar porto
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já repassou o equivalente a mais de R$ 1 bilhão à construtora Odebrecht pela reforma do porto de Mariel, em Cuba, um negócio mantido em sigilo, por até 30 anos, pelo governo brasileiro, que considera que a revelação dos detalhes do financiamento “põe em risco as relações internacionais do Brasil” e pode “levantar questionamentos desnecessários”, conforme extrato de classificação de documentos.
Esses papéis mostram que uma parte do custo do financiamento envolveu parcelas pagas “a fundo perdido pela União” – o governo diz que isso não motivou sigilo.
Veja também:
A empreiteira baiana ainda tem o equivalente a mais de R$ 500 milhões a receber do governo brasileiro por essa obra em Cuba.
Para modernizar o porto de Mariel, o governo cubano, dos irmãos Fidel e Raul Castro, escolheu a construtora brasileira. Depois, o BNDES financiou o empreendimento de US$ 957 milhões com US$ 692 milhões (R$ 1,5 bilhão), repassando os valores integralmente à Odebrecht. Mas os detalhes da operação, como garantias e prazos de pagamento, são mantidos em sigilo pelo Brasil.
Um empréstimo da construtora a uma empresa de consultoria, que o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) considera como possibilidade de “desvio de recursos públicos”, deve ser um dos temas de audiência pública com o presidente do banco, Luciano Coutinho, na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara, na quarta-feira (28). O negócio foi revelado pelo Congresso em Foco no último dia 19.
Em janeiro, Dilma Rousseff e o presidente Raul Castro inauguraram a reformulação do porto cubano. De acordo com o BNDES, a obra está “praticamente concluída” e, por isso, nem todo o dinheiro foi repassado à Odebrecht, mas só 70%. Os desembolsos são feitos à medida que a construção vai ficando pronta. O BNDES diz que não financia o governo cubano, mas “o exportador brasileiro” de obras e serviços. Em caso de eventual calote de Cuba, hipótese abraçada pela oposição no Congresso, a Odebrecht não será responsabilizada.
Dois anos após iniciar as obras no porto, a Odebrecht concedeu um empréstimo de R$ 3 milhões a uma consultoria, a Noronha Engenharia.
No ano seguinte, sem que o débito fosse quitado, a construtora firmou um contrato de R$ 3,6 milhões para que a empresa carioca avaliasse a qualidade das estruturas do porto. Mas um email atribuído ao setor financeiro da empreiteira cobra da Noronha a devolução de R$ 2,5 milhões desses valores. Os “pagamentos-espelho” foram negados pela Odebrecht, que disse não reconhecer a autenticidade da mensagem eletrônica e negou a devolução de dinheiro. Já a Noronha respondeu que os pagamentos eram atrelados ao serviço em Cuba como forma de quitar o empréstimo anterior. O Coaf, porém, estranha a operação. Deputados do Solidariedade e do PPS prometem questionar Luciano Coutinho sobre o assunto.
Os pegadores de carona que não fazem nada mais do que ‘dar o tapa e esconder a mão’
O líder do PPS, Rubens Bueno (PR), diz que a alegação de segredo não pode impedir a fiscalização do negócio pelo Congresso Nacional. “Tudo isso com que os bancos se blindam é o tal do sigilo bancário. A comissão pede as informações, em sigilo, para saber se houve crime ou não, se houve privilégio ou não”, disse o deputado ao site. Bueno pede a aprovação de uma Proposta de Fiscalização e Controle (PFC), espécie de mini-CPI dentro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, e pretende questionar Luciano Coutinho sobre o assunto na audiência da Comissão de Fiscalização e Controle. “Queremos tirar essa blindagem do sigilo e partir para a investigação.”
Simplício Araújo (SD-MA) disse que vai fazer um requerimento formal do BNDES para esclarecer o negócio da consultoria que atestou as obras da Odebrecht. “Parece negociação de prefeito corrupto do interior”, diz Simplício.
Fundo perdido
O BNDES se negou a informar ao Congresso em Foco em quantas parcelas emprestou os US$ 692 milhões a Cuba para a construção do porto de Mariel e quando vencem a primeira e a última prestações. “Questões relativas a condições financeiras de contratos são protegidas pela lei de sigilo bancário”, disse a assessoria do banco.
Um Termo de Classificação de Informação produzido há dois anos pelo gabinete do então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Fernando Pimentel, e obtido pelo Congresso em Foco mostra alguns detalhes da operação. De acordo com ele, o empréstimo acertado em 2008 era um pouco menor, de US$ 600 milhões, para serem usados durante quatro anos. Há condições específicas para Cuba, como prazo de pagamento para começar a quitar o empréstimo e as contrapartidas dos cubanos no negócio.
Veja mais:
O documento menciona que as condições de financiamento envolvem o custo da operação. E que essa operação é formada também por uma parcela paga, “a fundo perdido pela União”, do Programa de Financiamento à Exportação (Proex), na modalidade Equalização. Nesse sistema, o programa, cujo agente é o Banco do Brasil, o Proex “assume parte dos encargos financeiros, tornando-os equivalentes àqueles praticados no mercado internacional”, conforme definição constante em outros documentos do MDIC.
Procurada, a assessoria do ministério afirmou que o sigilo das informações foi motivado porque a publicidade do caso “comprometer a condução de outras negociações e as relações internacionais do Brasil”, com base na Lei de Acesso à Informação. “Não há que se falar que a classificação dessas informações se deu por se tratar de recurso “a fundo perdido”.
“Questionamentos desnecessários”
De acordo com o Termo de Classificação, o negócio foi classifico com o grau de “sigilo secreto”. Por isso, deve ficar em segredo por 15 anos a partir de 2008, prazo prorrogável uma vez, ou seja, até 2038.
No termo, o gabinete de Pimentel afirma, em 18 de junho de 2012, que memorandos de entendimento, protocolos, cartas, pareceres, correspondências e notas técnicas sobre o financiamento, à época avaliado em US$ 600 milhões, devem ficar em sigilo porque as informações “põem em risco” as relações internacionais, outras negociações entre Brasil e Cuba e ainda revelarão papeis de outros Estados e organismos internacionais fornecidos em caráter reservado. A divulgação das condições do empréstimo pode “inviabilizar outros projetos e levantar questionamentos desnecessários” e “resultar em constrangimentos diplomáticos”.
Operações com outros países poderiam ficar prejudicadas, porque as condições específicas seriam outras, “apesar de seguirem parâmetros internacionais”.
Exportações
A assessoria do MDIC disse que “dados referentes ao financiamento de exportações brasileiras” foram considerados sigilosos, e listou três documentos que estão nesta situação, inclusive Cuba. De acordo com a assessoria, os valores desembolsados não estão sob segredo e podem ser acessados no site do BNDES.
Na página do banco, observa-se que foram exportados para Cuba, com apoio do banco, US$ 802 milhões entre 1998 e 2013. No segundo governo Fernando Henrique (PSDB), de 1998 a 2002, o volume de exportações bancadas pelo BNDES para Cuba foi de US$ 7,5 milhões por ano. Já na era Lula-Dilma (PT), de 2003 a 2013, a média anual saltou para US$ 69,5 milhões.
Vistorias
Assim como o BNDES, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio não comentou a operação financeira entre a Odebrecht e a consultoria. O banco disse ao site que, por padrão de controle, fiscaliza as obras que financia por meio de vistorias in loco e conferência de gastos na execução do projeto. A assessoria do BNDES disse que a empreiteira já havia sido escolhida pelo governo cubano para reformar o porto de Mariel e só depois pediu o financiamento bancário, cuja aprovação “obedeceu aos ritos ordinários de concessão de qualquer empréstimo” na instituição dirigida por Luciano Coutinho.
O banco frisou que o dinheiro não saiu do Brasil, mas foi integralmente usado em empresas nacionais. “O Brasil atua de modo análogo à maioria dos países, já que o apoio às exportações por meio de instituições estatais é parte de estratégia nacional para promover o desenvolvimento”, disseram, em artigo no Valor Econômico, a superintendente e o chefe de Comércio Exterior do banco, Luciene Machado e Luiz de Castro Neves. Pelas normas divulgadas no site da instituição, a construção de portos financiada pelo banco exige nacionalização de pelo menos 60% das peças.
Seguro
O presidente da Odebrecht, Marcelo Odbrecht, que esteve com Dilma Rousseff na inauguração do porto de Mariel, defendeu o sigilo, em artigo na Folha de S.Paulo. “As únicas informações que não são públicas são as usuais das operações bancárias, como o valor do seguro, eventuais contragarantias e taxas que compõem a operação”.
Dados do BNDES mostram que, no ano passado, a instituição teve lucro líquido de R$ 8,15 bilhões. A inadimplência foi de apenas 0,01%. Marcelo Odebrecht rebateu as especulações sobre um eventual calote cubano, responsável por pagar o empréstimo canalizado para a empreiteira. “A ocorrência de calotes não está relacionada a alinhamentos ideológicos: os maiores defaults recentemente enfrentados vieram dos EUA e Chile”, disse o presidente da construtora. (Fonte: Congresso em Foco, editado e acrescentado por Revolta Brasil).

Carvalho admite fragilidade diante de denúncias de aparelhamento e corrupção, mas convoca para “briga”

Posted: 19 Jun 2014 06:36 AM PDT

Confira as 2h 26min da reunião do presidente parelalo Gilberto Carvalho com os comunicólogos e conselheiros aliados: ideologia e radicalismo

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Em um evento mediático, em rede social, direto do Palácio do Planalto, para mostrar unidade e força dos petistas e do governo, em favor da polêmica “Política de Participação Social” (já em vigor, independentemente do decreto 8243), o Secretário Geral da Presidência da República Sindicalista do Brasil, Gilberto Carvalho, foi forçado a admitir o contrário do desejado. O articulador da máquina político-social foi obrigado a reconhecer a fragilidade governamental diante das denúncias, via imprensa, de aparelhamento do governo e de não enfrentamento da corrupção.

Com todo cuidado para não parecer uma reunião de campanha em plena sede do governo federal, Gilberto Carvalho teve de repetir a constatação de que a eleição não será fácil para o PT. Carvalho manifestou contrariedade com o surgimento de “uma posição de direita militante que não tinha antes”. Também teve de cometer a ousadia de contrariar a opinião pública de seu companheiro Luiz Inácio da Silva, ao verificar que as manifestações de xingamento contra a Presidenta Dilma Rousseff não partiram apenas da tal “elite branca”, mas também do “andar de baixo”.

Gilberto Carvalho foi claro: “Não fizemos o debate na mídia para valer. Passamos esse tempo todo com uma pancadaria diária deu resultado. Essa pancadaria diária é o que resultou no palavrão para a presidente Dilma lá no Itaquerão. E me permitam pessoal! Lá no Itaquerão não tinha só elite branca lá não! Eu fui para o jogo, não no estádio, fiquei ali pertinho numa escola, para acompanhar os movimentos. Eu fui e voltei de metrô. Não tinha só elite no metrô não! Tinha muito moleque gritando palavrão dentro do metrô que não tinha nada a ver com elite branca”.

Gilberto Carvalho completou sua tese contra a visão de Lula, com a máxima sinceridade: “A coisa desceu! Tá? Isso foi gotejando, água mole em pedra dura, esse cacete diário de que não enfrentamos a corrupção, que aparelhamos o estado, que nós somos um bando de aventureiros que veio aqui para se locupletar, essa história pegou! Na classe média, na elite da classe média e vai gotejando, vai descendo! Porque não demos combate, não conseguimos fazer o contraponto. Essa eleição agora vai ser a mais difícil de todas”.

O estranho foi ver Gilberto Carvalho e seus petistas amestrados admitindo (mesmo que em tom tático de falsidade) que estão perdendo terreno para os segmentos conservadores no Brasil: “Há uma vigilância permanente por um conservadorismo muito marcado, que tem vindo muito acompanhado de um certo ódio e adjetivação absurda da esquerda, muito presente e que se expressa de uma forma muito forte, por razões óbvias, nos meios de comunicação. Isso não nos surpreende, pelo contrário, nos estimula a provocar esse debate. O que está em jogo é o debate pela hegemonia política nesse país que vai muito além do significado desse decreto. O decreto vale hoje mais pelo que significa, do que pelo que diz o seu texto. Temos de comprar essa briga!”.

Gilberto Carvalho deixou clara como será “a briga” com seus adversários e inimigos na imprensa e no Congresso Nacional: “A gente foi surpreendido e ficamos um pouco assustados com essa reação que não esperávamos, mas hoje avaliamos que esse é um bom combate, um debate que nos interessa. Nossa atitude agora não é de nos insurgir contra o Congresso, rivalizar com o Congresso, mas de propor ao Congresso transformar esse limão numa limonada, abrir um debate público sobre a participação popular no país. O decreto não tem que ser revogado, mas podemos pensar em um projeto de lei que avance nas questões, na linha de novas linguagens, que respondam ao que as ruas demandaram e continuam demandando”. 

A síntese de tudo que foi falado na reunião promovida por Gilberto Carvalho é simples. Embora não possam dizer publicamente, o PT fará de tudo para permanecer no poder, usando todos os meios lícitos ou ilícitos. Gilberto Carvalho promove sua ofensiva pelo campo do diálogo, ao mesmo tempo em que articula, nos bastidores, com movimentos sociais mais radicais... A "briga" promete ser feia...

Desentendimento


Resumo da Ópera Bufa

Na visão dos petistas no debate, o governo precisa usar melhor a internet como instrumento de consultas públicas, para supostamente “promover diálogos com atores que ainda não se sentem participando do jogo de tomada de decisão governamental pela via da participação popular direta”.

Para isso, é necessária a criação de um sistema público de comunicação que viabilize a tal participação social.

Também foi consenso que o discurso da regulamentação da mídia precisa estar na ponta da língua para não ser rechaçado pelos tais “conservadores da mídia hegemônica”.

Os petistas vão focar na redistribuição das verbas publicitárias para criar o que chamam de “mídia democrática”.

Avanço, apesar de lento

Duas declarações de Gilberto Carvalho indicam que a tomada de poder petista não está tão lenta quanto parece:

“O decreto 8243 foi para dar organicidade ao que já existe”. 

“O decreto vale mais pelo que significa do que pelo texto dele”,

Direitismo hegemônico?

O ativista Pablo Capilé, do coletivo Fora do Eixo, defendeu que o governo precisa criar um esquema de financiamento para a mídia independente e uma política pública de comunicação para disputar com a grande mídia, no embate ideológico direita-esquerda: 

“Dos 413 deputados, 400 são de direita. Dos 83 senadores, 60 são de direita. Dos 27 governadores, 22 são de direita. O poder é de direita, como se governa desse jeito? Como estabelecer um equilíbrio para dar uma guinada para a esquerda?”.

Só falta agora que a tal “direita”, que os petistas consideram equivocadamente hegemônica, partir para cima e detonar de vez a petralhada do poder... 
Quem está preso tem pressa

Escravos pós-modernos

Justamente no momento em que a companheira Dilma faz campanha internacional para dar a Angola uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, uma notícia ultra negativa de exploração de trabalho escravo atinge a maior transnacional brasileira em sua parceria com a longeva ditadura angolana.

O procurador Rafael Araújo Gomes, do Ministério Público do Trabalho de Araraquara, no interior de São Paulo, ingressou com uma ação civil pública contra o grupo Odebrecht pela prática de trabalho escravo de cerca de 500 trabalhadores brasileiros na construção de uma usina de cana-de-açúcar em Angola.

As obras acusadas de usar trabalho escravo pertencem à Biocom/Companhia de Bionergia de Angola, empresa angolana que tem como sócios a Odebrecht Angola, a Sonangol Holdings — que pertence à estatal petrolífera de Angola — e a Damer Industries.

Investidores da Odebrecht ficarão preocupados, já que a ação tem um valor indenizatório de R$ 500 milhões.

Saideira programada



Campeões da piora econômica

A consultoria britânica Consensus Economics colocou o Brasil no grupo dos dez países que mais tiveram uma piora das previsões do mercado financeiro para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2014.

O estudo, realizado com 62 nações, revelou que a expectativa média de expansão da economia caiu pela metade, passando de 3,42% há um ano para 1,61% atualmente.

De todas as nações, o Brasil ficou com o 8º lugar no ranking das maiores revisões para baixo.

Imagem do Protesto


Foto que circula na Europa, no protesto contra a Fifa na “Copa do Jegue”.

Copa em resumo



Sacrifício da bola: Gilberto Carvalho e seus amigos deixaram de assistir à derrota da Espanha para o Chile, enquanto faziam sua reunião virtual...

Bunda em estudo



Na foto de Tim Rooke, da Agência Rex, retratando o casamento de Kate Middleton, os interessados podem admirar os atributos de Pippa, irmã da noiva, que virou objeto de estudo acadêmico de Janet McCabe, co-diretora do Centro de Media, Cultura e Prática Criativa da Universidade de Londres.

Embora tenha apenas três páginas, faz tanto sucesso quanto o traseiro de Pippa o estudo “And Bringing Up the Rear: Pippa Middleton, Her Derrière and Celebrity" (algo como "Levantando a traseira: Pippa Middleton, seu derrière e celebridade"), que tem esta pérola de passagem:

"A celebridade das curvas de Middleton tem algo importante a nos dizer sobre a comemoração do ideal feminino, que é atraente o suficiente para emaranhar-nos psiquicamente e da qual não estamos inteiramente capazes de nos libertar. Intoxicamente apresentada, oferecida de forma persuasiva como moderno complemento feminino, sua imagem está embutida nas normas através das quais o eu feminino prevalece: não só o seu corpo (magro, elegante, atrativo), mas também suas escolhas de estilo de vida (saúde e fitness, lazer e trabalho, ambição social e restaurantes da moda, consumismo e eligibilidade para o casamento)”.


O texto sobre a bunda da irmã da Duquesa de Cambridge foi publicado em novembro de 2011 na revista “Celebrity Studies”, mas só agora veio à tona graças ao jornal The Guardian.

Dobradinha da década





O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 19 de Junho de 2014.
Posted: 19 Jun 2014 06:00 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Em homenagem à inteligência de nossos leitores, recomendamos a leitura do livro EL APOKALYPSIS DE SAN JUAN de autoria de Leonardo Castellani (ISBN 987-9222-22-9).

A classe política está desqualificada a representar o povo brasileiro porque padece de vícios de origem.

Temos um simulacro de democracia.

Os partidos políticos são cartórios de registro do curral eleitoral. Não há ideologia; só fisiologismo.

Não se admite candidaturas independentes.

O voto obrigatório, sob ameaça de morte civil (v. g. a não concessão de passaporte), leva o gado alimentado pelo clientelismo (bolsa família) a coonestar uma eleição feita com urnas eletrônicas não confiáveis.

Não existe possibilidade de auto regeneração. Todo remédio será outorgado.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

O duplo padrão petista: líder do PT pede afastamento de ministro do TCU


O ministro Toffoli, a isenção em pessoa. #sqn!
O PT é realmente incrível. O líder do partido no Senado, Humberto Costa,pediu que o ministro José Jorge, do Tribunal de Contas da União (TCU), se afaste da relatoria dos processos relacionados à Petrobras.
Segundo o senador, José Jorge foi ministro de Minas e Energia durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, participou do Conselho de Administração da Petrobras e até aprovou importantes decisões da empresa que hoje também podem se tornar alvo de investigação.
“Quero dizer que estou constrangendo esse cidadão. Ele deveria se declarar suspeito de ser relator. Ele não só deveria vir aqui como também se declarar suspeito de continuar relatando tomada de contas da Petrobras”, disse Humberto Costa. Tudo pela isenção, certo?
Constrangido, se tivesse vergonha na cara, deveria ficar o PT ao escolher como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) um petista de carteirinha como Antonio Dias Toffoli. O currículo do jovem ministro é quase todo ligado ao PT, ou então aos seus braços sindicais, como a CUT.
Foi assessor jurídico da liderança do PT por mais de 5 anos. Foi advogado do PT nas 3 campanhas de Lula a presidente. E, de janeiro de 2003 a julho de 2005, exerceu o cargo de subchefe da área de Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, durante a gestão de José Dirceu.
Isso sem falar que em 1994 e 1995 prestou concurso para juiz substituto do Estado de São Paulo, mas foi reprovado nas duas vezes. Onde está o notório saber jurídico necessário para exercer função tão importante?
Nada disso, porém, o impediu de ser nomeado ministro do STF, e pior!, de participar do julgamento do mensalão. Naquela ocasião, o PT estava se lixando para essa coisa de isenção. É o velho duplo padrão do PT, que só lembra de certos valores básicos quando é para cobrar dos seus oponentes um comportamento adequado. Mas ter um petista disfarçado de ministro no STF, isso não tem problema algum…
Rodrigo Constantino

Recuo de Barbosa, abandonando o Mensalão, abala imagem do STF e aprofunda desgaste reeleitoral do PT



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A petralhada comemora, desde ontem, o recuo tático do Super Joaquim Barbosa – ao se afastar da relatoria dos processos ligados ao Mensalão. Na visão petralha, o futuro aposentado Barbosa tirou seu time por saber que estava cometendo uma injustiça contra reeducandos que reivindicam o direito ao trabalho externo no cumprimento da pena em regime semiaberto. Trata-se de mais um costumeiro erro tático de avaliação dos nada inocentes petralhas.

A visão real e objetiva dos fatos indica que Barbosa cedeu agora por dois motivos. Primeiro, porque está de saco cheio de tudo, há muito tempo. Segundo, porque sabe que o desgaste de imagem já gerado aos petistas provocou mais estrago que o programado inicialmente. Barbosa marcou posição e, mesmo não estando 100% certo, justo e perfeito, sai por cima da carne seca. As hienas petralhas ficam com a carniça apodrecida.

O ato quase final de Barbosa contra os mensaleiros vai produzir um desgaste profundo na imagem do Supremo Tribunal Federal perante a opinião pública. Na hora em que o novo relator (sorteado, ou azarado, dependendo do ponto de vista) Luis Riberto Barroso determinar a saída da cadeia para os mensaleiros “trabalharem”, a desmoralização da Justiça ficará consolidada no inconsciente popular. Mensaleiros “livres” prejudicarão a campanha reeleitoral petista.

Joaquim Barbosa saiu batendo, e posando como vítima das petralhices: "Vários advogados que atuam nas execuções penais oriundas da AP 470 deixaram de se valer de argumentos jurídicos destinados a produzir efeitos nos autos e passaram a atuar politicamente, na esfera pública, através de manfiestos e até mesmo partindo para os insultos pessoais, via imprensa, contra este relator”.

No recuo ofensivo de Barbosa, quem leva bola nas costas, logo de começo, é o advogado de José Genoíno: “Este modo de agir culminou, na última sessão plenária do Supremo Tribunal Federal, em ameaças contra minha pessoa dirigidas pelo advogado do condenado José Genoino Neto, dr. Luiz Fernando Pacheco, OAB 146.449-SP, que, para tanto, fez uso indevido da tribuna, conforme se verifica nos registros de áudio e vídeo da sessão de 11 de junho de 2014. Em consequência disso, formalizei representação criminal na data de ontem contra o mencionado causídico”. 

Assim que se aposentar, Barbosa entregua o STF aos petralhas. Eles indicarão seu substituto. Além disso, quem assume a presidência da Corte Suprema é Ricardo Lewandowski. Assim que ele entrar em campo, a tal “elite das arquibancadas” tende a tratá-lo com carinho idêntico ao proporcionado a Dilma Rousseff na Copa do Jegue. O ministro, com ares de semideus, corre o risco de ganhar o status popular de um mero árbitro de futebol, com tudo que o povão irado lhe dá direito... 

Rumo ao Maracanã em 13 de Julho


Gosto não se discute…

O alegre Jonh Biden, vice de Barack Obama, que veio ao Brasil ver a seleção dos EUA jogar na Copa do Jegue e aproveitou para um teretetê com o governo brasileiro, fez média após a reunião oficial com a Presidenta Dilma Rousseff:

“Foi um ótimo encontro. Eu gosto muito dela”.

Aproveitando a deixa, um jornalista indagou:

“E ela também gosta do senhor?”.

A resposta risonha de Biden teve tom de ironia:

“Espero que sim”...

Legiões amaram...

Militares não gostaram muito do anúncio de um acordo de cooperação na área de direitos humanos anunciado pelo vice-Presidente dos EUA.

Para alegria dos revanchistas e revisores históricos, John Biden confirmou que os Estados Unidos começaram a compartilhar documentos sobre a ditadura no Brasil, o que vai ajudar a Comissão da Verdade a desvendar fatos que ocorreram naquele período: 

“Espero que olhando documentos do passado, possamos focar na imensa promessa do futuro”.

Chuva no molhado

O encontro do vice-presidente dos EUA com Dilma Rousseff foi uma verdadeira chuva no molhado a respeito do tema espionagem – através do qual Dilma se aproveita para se passar de “vítima”.

John Biden deixou claro, diante dos holofotes da imprensa, o que se falou na conversa a dois:

“É claro que discutimos o programa de vigilância dos Estados Unidos revelados no ano passado. Sei que o assunto é bastante importante às pessoas aqui. Bem francamente, bastante importante às pessoas dos Estados Unidos também. E a presidente Rousseff e eu tivemos a chance de ter uma conversa franca e eu disse o que ela já sabia, que o presidente Obama pediu uma revisão imediata depois que soubemos das revelações e, baseados nas suas instruções, fizemos mudanças reais no nosso processo e estamos adotando uma nova abordagem nessas questões. Continuaremos fazendo consultas próximas a nossos amigos e parceiros, como o Brasil conforme as coisas procedem”.

Coisa de louco

O gênio Lula mandou os petistas do Amapá apoiarem e trabalharem pela reeleição do senador José Sarney.

Já tem petista achando que o seu mestre anda exagerando na dose...

Pior é a Dilma, que obedece a tudo que ele manda, e, no final das contas, fica mal na fita e nas pesquisas...

Camisetas da Dilma


Brasileira PT da vida



Cidadã com perfil socioeconômico de eleitora potencial de Dilma Rousseff solta a bronca contra o governo, no YouTube!

Pimenta arde


A Seleção Brasileira de futebol voltou a mostrar ontem que não tem pegada para conquistar uma Copa do Mundo, em condições normais.

Bom na marcação, o time não tem entrosamente sufuciente para jogadas ensaiadas, ofensivas, que redundem em gol – máximo objetivo ludopédico.

Nosso escrete canarinho é lento no toque e conduz demais a bola, sendo pouco objetivo e eficiente nos passes rumo ao ataque e na direção do gol.

O time de Felipão depende, para se dar bem, dos lampejos individuais de alguns excelentes jogadores – o que torna as coisas complicadas diante de adversários que marcam muito bem ou (no caso de uma Alemanha ou Holanda) que parecem máquinas treinadas para fazer gol, em alta velocidade e eficiência tática.

Fome de futebol


Mural pintado pelo artista Paulo Ito, em Pompeia, na Zona Oeste da cidade de São Paulo, diz tudo...

Vamos tomar?


Essa é dose... Realmente, justa e perfeita para quem gosta de tomar...



O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 18 de Junho de 2014.

PARAGUAI – CONHEÇA


Anhangüera


imagesEnquanto patinamos, o “outro” país vai em frente. Aquele, que nossa presid anta acompanhou o voto para excluí-lo do Merdosul. Vocês sabiam disto? Eu não sabia. Depois de assistir ao vídeo no link que indicamos, só posso dizer: Estamos perdendo feio pro Paraguai! Isso é o que dá eles terem escolhido um presidente decente, Horacio Cartes. E a Amérdica Latrina o isolou. Só por  terem derrubado um presidente e padre pedófilo, pelas vias democráticas…

E aí, cambada de otários, vão continuar votando no PT?


PARAGUAY HOJE


Se quiserem saber mais, vejam a página da BBC Brasil