domingo, 27 de abril de 2014

Época denuncia o lobby de Lula para os lobistas da Petrobrás na África


Na reportagem a seguir, Diego Escosteguy, Flávio Tavaresm, Marcelo Rocha e Leandro Loyola contam como foi o safári de lobistas partidários, um amigo de Lula e outros exploradores. O objetivo: capturar bons negócios para a estatal (e para eles) na África

Em 19 de abril de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Acra, capital de Gana, para uma das 28 visitas diplomáticas que fez à África em seus oito anos no Planalto. Naquela manhã de sábado, Lula foi recebido no aeroporto pelo presidente ganense, John Agyekum Kufuor, que lhe entregou flores amarelas, brancas e rosa. Deu tchauzinhos, passou em revista as tropas, ouviu os hinos dos dois países e assistiu a um show de danças típicas. Depois da solenidade, seguiu para o Castle Route, palácio do governo local, para começar a tratar de negócios.
A diplomacia de negócios na África era central à política externa do governo Lula. Havia um componente ideológico de esquerda na aproximação com a África. Ele se revelava no desejo de Lula e do PT em ajudar esses países a superar problemas sociais crônicos. Mas o Brasil também ganhava muito – e ninguém começou a ganhar mais que as empreiteiras brasileiras. Elas passaram a ter negócios em 70% dos países africanos. Mesmo que isso significasse, para os brasileiros, ver Lula apertar a mão de ditadores como Obiang Nguema, da Guiné Equatorial, que se mantém violentamente no poder há 35 anos, ou do líbio Muammar Khadafi, apeado do poder durante a Primavera Árabe. Em 90% das conversas, os chefes de Estado africanos pediam a presença de uma empresa brasileira em seus países: a Petrobras.
Os pedidos faziam sentido. Países como Gana detêm muita matéria-prima, sobretudo na área de energia, como campos de petróleo e gás, mas pouca experiência ou recursos para transformar riquezas naturais em dinheiro para seus povos – ou líderes políticos corruptos. Percebendo isso, o governo Lula determinou que a Petrobras buscasse oportunidades de parceria nesses países. Determinou também que o BNDES financiasse os projetos em que empreiteiras brasileiras tivessem participação.
Na numerosa comitiva que acompanhava Lula em Acra havia dois convidados especiais. Um deles era o empresário José Carlos Bumlai, um dos melhores amigos de Lula e então conselheiro da empreiteira Constran. Ao lado de Bumlai estava Fábio Pavan, lobista da Constran em Brasília – e, naquele momento, encarregado de conseguir contratos em Gana na área de energia e biocombustíveis. Pavan ocupava, em Brasília, o cargo que, duas décadas antes, nos governos de José Sarney e de Fernando Collor de Mello, pertencera a Bumlai: prestar – e cobrar – favores a políticos que tenham relação com a Constran. Esse tipo de relação promíscua alimenta há décadas a corrupção no mundo da política, e não apenas no Brasil. Não é fortuito que, no curso da operação Lava Jato, a Polícia Federal (PF) tenha descoberto evidências de que a Constran também participara do esquema de corrupção na Petrobras liderado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e Alberto Youssef, um dos principais doleiros do país. E que contribuíra para campanhas políticas em 2010. A Constran nega as acusações.


Bumlai é desconhecido fora da política, mas dentro dela é uma estrela. Tinha livre acesso ao Palácio do Planalto e oferecia churrascos ao amigo Lula.

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem. 

Padilha vs Padilha - MIRANDA SÁ

by Miranda Sá

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

Sou de um tempo em que se um adulto andasse na rua sem a carteira do Trabalho assinada, era preso por vadiagem. Hoje vivemos o avesso: na Era Lulista, o PT-governo dá bolsa para vagabundos e moradores de rua, e até, como ocorre na capital de São Paulo, drogados recebem cachê e traficantes de drogas usam crachá da Prefeitura...
O Rio era capital da República. A cidade, bem policiada, vivia um clima de segurança e assistíamos uma vigorosa repressão à ociosidade, às drogas, à prostituição e aos atentados ao pudor público.
Foi quando surgiu uma figura curiosa, titular da Delegacia da Vadiagem, insensível, intransigente e arbitrário: Deraldo Padilha. O delegado era temido pelos criminosos, cafetões e malandros; ficou tão famoso que inspirou o samba de Moreira da Silva “Olha o Padilha!”. Tornou-se popular.
Carlos Lacerda, governador da antiga Guanabara, deu-lhe a tarefa de disciplinar o trânsito carioca e coibir as facilidades das propinas e ao favorecimento dos “sabe com quem está falando?”.
A imprensa criticava o delegado Deraldo com fortes ataques, até que ele foi para a geladeira, sem comando na polícia civil. Voltou em 1968 para a Delegacia do Trânsito e no mesmo ano foi aposentado e cassado pelo AI-5, por repreender a mulher de um general que cometera infrações.
Como vivemos a época do avesso, da impunidade epidêmica, da amoralidade triunfante, da corrupção tolerada e até premiada, surgiu outro Padilha, o Alexandre, que assumiu o Ministério da Saúde por ser petista e amigo de Lula da Silva.
Sentindo-se sob os holofotes da mídia, foi entrevistado por Jô Soares declarando-se “Especialista em Infectologia”, título que não consta nos registros das entidades responsáveis.
Convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético, Alexandre Padilha apresentou diploma da USP, título que teria sido “fabricado”, por incoerência das datas no documento e a contradição de haver sido assinado por coordenadores de 2004 e não pelos de 2001, no período alegado.
Foi um bom começo para conquistar o lulo-petismo. Hoje é pré-candidato a poste de Lula em São Paulo, para o governo estadual, com a mesma coerência dos mal-feitos sempre presente na esfera do petismo.
A Polícia Federal em relatório da Operação Lava-Jato cita-o junto aos companheiros André Vargas e Candido Vaccarezza, por envolvimento com um doleiro preso, Alberto Yousseff.
Seu codinome (Pad) está gravado nas conversas entre Vargas e Yousseff. Nas mensagens interceptadas, Vargas diz ao doleiro: “Falei com Pad agora e ele vai marcar uma agenda comigo”; e, em outro telefonema, indica um executivo para a Labogen, laboratório-fantasma do doleiro, que servia à lavagem de dinheiro. E alerta: “Foi Padilha que indicou”.
O “executivo” apadrinhado é Marcus Cezar Ferreira da Silva que foi assessor de Padilha num fundo de pensão controlado pelo PT e trabalhou na campanha de Dilma. Na Labogem, encontra-se com o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro de Collor, que a PF descobriu ser sócio oculto de Yousseff no fraudulento laboratório.
Em nota, o ex-ministro Padilha nega que tenha indicado alguém para a Labogen e que seu nome foi usado indevidamente por André Vargas. “Ser ou não ser”, é a questão. O pessoal de Lula, e ele próprio, negam todas as acusações e na impossibilidade de fazê-lo, apelam para fórmula mágica, “eu não sabia”.
Há mais trocas de comunicações e recados de André e Yousseff. Uma delas, o doleiro diz: “Achei que você estivesse aqui na casa do Vacareza”, e André: “Estou indo”. E mais, Yousseff pergunta se André tem acesso a um superintendente da Caixa Econômica Federal.
Continuando a conversa sobre transações na Caixa, os dois contraventores combinam de participar juntos a encontro com um representante da Funcef. Vargas avisa depois que não poderá ir, e manda Yousseff sozinho à sede da Funcef. Então, Yousseff pergunta se pode usar o seu nome, e Vargas, diz que “sim”. Após a reunião, Yousseff passa um informe a Vargas: “Acabei de ser atendido. Falo depois com você como foi...”
Com a narração desses acontecimentos, constatamos que temos dois padilhas... Padilha vs Padilha. Um irascível cumpridor da lei e moralista extremado; outro suspeitosamente envolvido em velhacarias e extremista. Oh, tempos, oh, costumes.

Quem quer matar Paulo Costa, Pizzolato, Vargas...?


Posted: 27 Apr 2014 04:58 AM PDT

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Alguém já ouviu falar na “República de Londrina”? Quem conhece a política paranaense a fundo garante que é o grupo de lá quem domina os negócios mais lucrativos no desgoverno federal do PT. Eles dividem a hegemonia com os paulistas: o presidentro Lula, os reeducandos José Dirceu e José Genoíno, e os bem educados Antônio Palocci Filho, Aloísio Mercadante e Guido Mantega. A Presidenta Dilma Rousseff – que posa de gerentona – é uma mera marionete de todos eles. Por isso, perderá a reeleição com o afundamento do PTitanic no oceano de lama.

Têm origem política em Londrina: Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo, Gleise Hoffman, Miriam Belchior, André Vargas (agora em desgraça) e o falecido deputado federal, salvo pela morte da condenação no Mensalão, José Janene. Pelo menos os dois últimos, vivos ou mortos politicamente, sempre tiveram relações de grana com o doleiro Alberto Yousseff, também de Londrina, poderosíssimo porque sua família opera para o grande capital da comunidade judaica e libanesa no Brasil. Youssef é sócio de Paulo Roberto Costa – ex-diretor da Petrobras que agora se diz jurado de morte.

O empresário Hermes Magnus, dono da empresa Dunel Ltda, que foi sócio do falecido deputado mensaleiro José Janene, revelou à revista IstoÉ o impressionante esquema de corrupção operado por Alberto Youssef, com ramificações nos Correios, que dá uma dimensão de como agia a facção criminosa da República de Londrina. Assustadora é sua versão sobre o poder do esquema: “Janene batia no peito para dizer que só ele e o Zé Dirceu poderiam derrubar o Lula. Mas que o mensalão é da política, sempre existiu. O Janene distribuía dinheiro para políticos em sua Mansão. Dava churrasco todo sábado. Vi lá o deputado André Vargas, o ex-prefeito Barbosa Neto, a quem deu R$ 150 mil. O deputado João Pizolatti, PP, estava sempre lá”.

A Operação Lava Jato ameaça passar o rodo na cúpula da República Sindicalista do Brazil, começando pela animada turma de Londrina. Por isso, está aberta a temporada de traições e riscos concretos de mortes para aqueles que são arquivos-vivos de um esquema de corrupção nunca antes visto na história deste Brasil. O primeiro a dar um sinal concreto de que a coisa beira a fatalidade é Paulo Roberto Costa – que já é réu pelas maquiagens para lavar dinheiro desviado de contratos da Petrobras. O problema é que ele não falou a verdade no bilhete ao advogado, no qual relata ter sido ameaçado por um agente federal, na carceragem provisória da Superintendência da PF, em Curitiba.

A versão não contada – que vazou ontem à tarde, é que Paulo Roberto recebeu um recado de dois outros presos provisórios, na ida para o banho de sol. A dupla advertiu Paulo que “dois caras viriam presos de Brasília para fazê-lo”. Na linguagem das cadeias, fazer alguém significa “assassinar”. Mesmo não acreditando na versão de Costa sobre a ameaça vinda de um policial federal, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, já determinou que ele seja transferido para uma ala de presos especiais do Presídio Estadual de Paraquara II, na região metropolitana de Curitiba. Preso desde março, por tentativa de destruição de provas, Paulo tende a passar um bom tempo hospedado na cadeia. A PF abriu um procedimento administrativo e um inquérito para apurar o que de fato aconteceu com Costa em suas dependências.


Outro cabra ameaçado de morte é o principal arquivo-vivo da transferência de grana roubada e lavada no esquema do Mensalão. Como o Alerta Total já tinha antecipado (vide a nota “Vade retro”, na edição de 6 de fevereiro), a Itália vai devolver ao Brasil o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470. Contra Pizzolato pesa o fato de, mesmo tendo dupla cidadania tupiniquim-italiana, ter fugido daqui usando o passaporte falsificado em nome do irmão Celso Pizzolato, morto em 1978.

O Procurador do Ministério Público italiano, Alberto Candi, já se manifestou à Corte de Apelação de Bolonha pela extradição daquele que promete ser um dos mais incômodos personagens para a petralhada em plena véspera da reeleição perdida. Entregar Pizzolato (ainda preso por falsidade ideológica e documental) será o troco dos italianos pelos petistas terem dado asilo ao ex-terrorista e ativista de esquerda Césare Battisti... O pior é que a Itália deve mandar junto todas as provas de transferências bancárias feitas na França, na Suíça e na própria Itália. Pizzolato teria usado nomes de italianos e marroquinos como “laranjas” para enviar dinheiro ao Brasil.

Antes que se desfaça a dúvida se Pizzolato realmente corre risco de vida ao voltar ao Brasil (como alegam seus defensores), complica-se a situação de outro personagem candidato a fazer companhia a Celso Daniel (prefeito de Santo André sequestrado, torturado, seviciado e assassinado em 2002 – um cadáver politicamente insepulto de um crime nunca esclarecido de verdade que apavora a cúpula petista). O candidato a arquivo-morto chama-se André Vargas que se desfiliou ao PT semana passada, muito PT da vida por ter sido abandonado pelo comando partidário. A mágoa maior de André é com ninguém menos que Luiz Inácio Lula da Silva – a quem atribui ter sido o autor de seu “justiçamento partidário”.

André só continua deputado federal, até quando der, para não ser imediatamente preso. Só a parte do processo da Operação Lava Jato que liga seu nome ao doleiro Youssef já tem 60 mil páginas. Seu caso deve superar o volume do gigantesco processo do Mensalão, já que a Polícia Federal ainda precisa transcrever o teor de 27 HDs apreendidos na Lava Jato. Mas o que mais apavora a petralhada é o teor nos dois computadores apreendidos na sede da Petrobras. Lá podem estar as memórias de negócios de Paulo Costa com o doleiro Youssef, na triangulação com André Vargas, e outros personagens ainda menos votados, mas que logo devem aparecer nas páginas policiais.

Para descontrair de tanta sacanagem, as intercepções telefônicas legais das Operações Miqueias (que apura fraudes em fundos de previdência municipais) e da Lava Jato já servem até de inspiração para um filme do gênero comédia romântica. A coluna de Felipe Patury, na revista Época, revela que, em 28 de fevereiro, às 8h 33min, o doleiro Yousseff e o deputado federal baiano Luiz Argôlo (Solidariedade) mantiveram um papo pra lá de carinhoso. Argôlo soltou: “Você sabe que eu tenho um carinho por você e é muito especial”. Como Youssef respondeu “e eu idem”, o parlamentar abriu o coração: “Queria ter falado isto ontem. Acabei não falando. Te amo”. Youssef retribuiu: “Eu amo você também! Muitooooooooooo”.

Não se sabe se, nesse caso, dá para provar a tese de que o amor verdadeiro seja um contraegoísmo... Mas o deputado federal baiano merecia ganhar de presente um CD com o sambinha do Jards Macalé com a antológica música com letra de uma palavra só: “Coração”. De novo Luiz Argôlo, agora em uma das 400 trocas de mensagens do doleiro Faued Traboulsi. O papo amoroso foi na saída do aeroporto de Brasília, onde o parlamentar era aguardado pelo homem das verdinhas para a carona em uma BMW X6 branquinha. Segundo relato da coluna de Ricardo Boechat, na revista IstoÉ, Faued comemora: “Estamos bem, hein!”. E Argôlo complementa: “A gente vai dominar este País!”

Tá tudo dominado” – como se diz na gíria da marginalidade... Infelizmente, o domínio não se dá através do amor verdadeiro... Mas através de uma evidente paixão pela corrupção, mexendo com o instinto basicamente macabro do ser humano na sociedade capitalista, sempre correndo atrás de dinheiro, sexo e poder... O caso concreto, no estágio atual dos escândalos da Lava Jato, Porto Seguro e operações afins, é que existe alto risco de morte de muitos envolvidos cuja memória representem risco para a cúpula da organização criminosa. Infelizmente, muita gente pode morrer. Mas não vai morrer de amor... Com certeza...

Coração, ai Coração...


Reprodução do show do Jards Macalé, em 2009, no Hotel Pequena Suécia, em Penedo. Muito divertido, no YouTube do Paulo Vieira Ramos de Assis.

Segredinho milionário da Presidenta


Será que o coração da Presidenta Dilma Rousseffa aguenta vir a público para explicar e justificar que 98,5% das despesas de seu gabinete sejam protegidas pela rubrica “Secreta”, em nome da segurança nacional?

Bem que a oposição podia aproveitar para perguntar a Dilma como ela gastou, só este ano, secretamente, R$ 1.013.459,93 do total de R$ 1.027.432,09 torrados até agora pela Presidência da República.

Mais de um milhão de reais consumidos sigilosamente, via cartão corporativo da Presidência da República, é segredo caro demais até para justificar as despesas especiais do Agente 171 da República Sindicalista do Brazil...  

Passadilma

Terça-feira têm mais cabras marcados para se ferrarem.

A Comissão de Ética da Presidência da República tende a pedir a abertura de processo contra o ex-diretor internacional da Petrobras e financeiro da BR Distribuidora, Nestor Cerveró – autor do dossiê incompleto que teria induzido Dilma, então “presidente” do Conselho de Administração da Petrobras a aprovar o péssimo negócio de compra da sucata da refinaria Pasadena, no Texas (EUA).

A mesma comissão também deve detonar Paulo Roberto Costa – certamente recomendando que o réu da Lava Jato nunca mais possa fazer parte do serviço público federal...

Golpe de Verdade do Crime Organizado

Releia o artigo de Antônio Ribas Paiva: Roleta Viciada é Golpe de Estado

PT em transe

Por falar em morte, quem já morreu foi a candidatura do Alexandre Padilha... 

Literalmente, a pretensão dele foi lavada a jato...

Por isso, a oposição já recomenda: "Vai pra casa, Padilha"...


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Abril de 2014.