quarta-feira, 24 de abril de 2013

CHARGE DO ALPINO


Efeito Brasil



Hoje me defrontei com uma situação até então inusitada. Minha filha teve, pela primeira vez, contato, obviamente negativo, com um órgão público.


Hoje me defrontei com uma situação até então inusitada. Minha filha teve, pela primeira vez, contato, obviamente negativo, com um órgão público. Para mim nada anormal, pois como já estou com a minha vida quase consumida, ou melhor, carcomido pelas inúmeras vezes em que me indignei, exasperei e me revoltei com a figura displicente do funcionário público, que já tiro de letra.

Ficou tão indignada, e obedecendo o preceito democrático desse direito que lhe é sagrado, que já está se comunicando com sua turma acessando os recursos modernos de um tempo em que tudo se resolve quase que instantaneamente apenas com um simples toque do botão ENTER.

Operação a jato como diria os mais velhos, quando usavam recursos dos mais antiquados, como máquina de escrever, mimeógrafo, telex, etc.

Mal sabe ela que me encontro, neste exato momento, em uma fila do Banco do Brasil com previsão de espera de aproximadamente 40 minutos, isto porque, segundo uma funcionária, sem disponibilidade de atendimento aos idosos no momento. Portanto, aqui estou, enquanto aguardo, rabiscando estas poucas linhas.

Estadistas já afirmaram que este não é um país sério, e ainda mais feliz na sua assertiva foi Tom Jobin quando disse que o Brasil não é um país para principiantes.

Tudo isso porque nos falta apenas algo que julgo primário: EDUCAÇÃO.

Exemplo tem, a granel, onde países até mais paupérrimos que o nosso  já superaram este problema. No entanto, enquanto a matéria prima dos políticos dessa republiqueta for a ignorância, e pego o gancho para dizer em letras garrafais: “E, NÃO A FOME”, melhor será para sua sobrevivência corrupta e nababesca.

Parafraseando um dito recente do vice-governador do Estado em que alega que o problema da segurança deixa de ser endêmico para ser epidêmico, aproveito o ensejo e transfiro o mesmo sentido para a corrupção no Brasil.

Prato cheio, por exemplo, para um Arnaldo Jabor, que por mais que se esgoele sobre os desmandos dessa nação, e infelizmente nada se resolve por sermos uma sociedade de interesses e não revolucionários, acaba se tornando entre milhares mais uma voz ao léu.

E termino esta crônica fazendo uma citação de um poeta e escritor português afamado universalmente:

"Não me indigno, porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho. Queixo-me porque sou fraco e, porque sou artista, entretenho-me a tecer musicais as minhas queixas e a arranjar meus sonhos conforme me parece melhor a minha ideia de os achar belos.

Só lamento o não ser criança, para que pudesse crer nos meus sonhos." "Eu não sou pessimista, sou triste." Fernando Pessoa


Abraços do Gigi

Imagem: @CowboySL

PSICANÁLISE DA VIDA COTIDIANA Cuidados com a formação de um Psicanalista


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CARLOS VIEIRA
A angústia da contemporaneidade é resultante das atuações de partes perversas do narcisismo de morte, segundo André Green. Não vivemos mais a prioridade das formações simbólicas das neuroses e sim as angústias, o sofrimento de um vazio, de estados depressivos que refletem um desinvestimento radical do impulso amoroso (libido), provocando distúrbios de identidade, de ameaça de desmoronamento do EU e de formações patológicas sem expressão simbólicas. 
Este narcisismo de morte (egoísmo destrutivo) em conluio com um Super Eu cruel, satânico apontando para um ideal do ser humano, criou na sociedade pós-moderna uma corrida para o consumo, para as satisfações materiais, deixando de lado a existência humana como uma forma de ser no mundo, onde o animal-humano pudesse ser mais humano que animal. 
A Psicanálise, os psicanalistas ficaram mais atentos – hoje a ordem é “consumir psicanálise”, na fantasia de uma felicidade oceânica, na fantasia de que a psicanálise possa oferecer a felicidade com ausência de conflito, quando de fato, a psicanálise é vista mais hoje, como uma investigação para subsidiar aos analisandos facetas do seu funcionamento mental. Sabendo como se funciona, pode-se administrar de modo mais adequado as angústias existenciais e patológicas. 
Wilfred Bion, psicanalista contemporâneo, indiano de formação inglesa, nos alertou: a psicanálise não é algo que se consume, que se faz; a psicanálise é uma experiência em parceria, que se experimenta, que se sente; uma tentativa de resgate dos afetos e, por isso não é um objeto de consumo, um produto de marketing, uma nova droga da felicidade. 
Daí a nossa preocupação com a formação de psicanalistas, pois é na formação (em média seis anos de estudo teórico e clínico) que aparece a oportunidade e a experiência de viver o processo psicanalítico como uma possibilidade de melhorar a qualidade psíquica do pretendente e, como nos alertou Freud desde o início, dar uma qualidade mais científica, humana, técnica e criativa. Diga-se de passagem, qualquer candidato a ser psicanalista faz no mínimo seis anos de análise pessoal, numa frequência de quatro sessões por semana. 
Se faz sentido o fato que vivemos uma época na qual predomina questões profundas de ética humana, é na experiência psicanalítica que podemos dar uma nova qualidade ética ao ser humano, pois a ética não somente emana de normas, de regulamentos, de leis e de ordens jurídicas, mas sim, do jogo dinâmico do mundo interno das pessoas. Se os arranjos das questões narcísicas e edípicas apontam para relações interepressais sob a primazia da destrutividade, das formações sádico-masoquistas e das atuações perversas e psicóticas, a ética vai ser regida no mundo de relação, de uma maneira perversa e psicótica. O exemplo gritante são as condutas aéticas e as perversidades dos poderes instituídos. Daí também os pseudos-analistas, carentes de elaboração de suas partes neuróticas, perversas e psicóticas, vão atuar no mundo externo, na sociedade, exercendo uma psicanálise distorcida, consumista, em um vazio de significado e sem possibilidade de favorecer crescimento, curiosidade criativa e formações sublimatórias em direção à primazia da vida. 
Penso que nós analistas, nesse momento, nesse milênio, temos a responsabilidade para com a sociedade civil de cuidar da prática de uma psicanálise que privilegie a criatividade, a expansão do conhecimento psíquico, através de mais contato e intimidade com o Inconsciente dos nossos analisandos. Não temos compromisso em oferecer soluções mágicas, onipotentes, religiosas e morais. Temos compromisso em expandir o conhecimento da realidade psíquica, para que possamos lidar de modo mais criativo com nossos conflitos; para que possamos criar arranjos de mais liberdade interna, nos enganar menos, tolerar nossa “loucura pessoal” e tirarmos proveito dela para um convívio menos sofrido dentro de nós mesmos e nas relações interpessoais. 
A formação de um analista repousa na prioridade de sua análise pessoal, no desenvolvimento da arte analítica através da experiência compartilhada da análise de supervisão (Pierre Fedida), psicanalista francês, para que possamos manejar as teorias e a teoria da técnica, não como credos ou imposição do super-ego institucional, e sim como uma oportunidade, uma possibilidade de propiciar mais sanidade, liberdade, autonomia, improvisação e criatividade na pessoa do analista. Se análise é uma condição que propiciar função auto-analítica, a formação de um psicanalista deve apontar para criar espaço à liberdade de ser psicanalista, e não para “criar ovelhas” que passem o resto das suas vidas orientadas e monitoradas por pastores. 
Acredito até, que todos nós hoje reunidos, temos uma parcela de responsabilidade quanto ao que está acontecendo, pois negligenciamos, descuidamos, negamos nossa responsabilidade civil, ficamos por demais nas nossas ilhas autísticas, onipotentes e pretensiosas, supondo não haver responsabilidade em cuidar daquilo que tanto nos esforçamos em fazer. Agora é hora de defendermos a Psicanálise e nos protegermos para que grupos liderados por falsos psicanalistas, de formação precária, facções políticas e religiosas não se arroguem de estabelecer padrões de formação para psicanalistas, sem qualquer cuidado ético, técnico, científico e principalmente humano.
Carlos.A.Vieira, médico, psicanalista, Membro Efetivo da Sociedade de Psicanálise de Brasilia e de Recife. Membro da FEBRAPSI e da I.P.A - London.

Nomeados por atos secretos, sete garçons recebem remuneração de até R$ 15 mil no Senado



  • Todos contratados de uma só vez, em 2001, pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia


O garçom do Senado Federal, José Antonio,(Zezinho) durante seu trabalho servindo água mineral e cafezinho para os senadores
Foto: O Globo / Ailton de Freitas
O garçom do Senado Federal, José Antonio,(Zezinho) durante seu trabalho servindo água mineral e cafezinho para os senadores O Globo / Ailton de Freitas
BRASÍLIA - O cafezinho dos senadores tem um custo alto, menos pelo produto servido, mais pelos garçons que servem os parlamentares no plenário e na área contígua. O Senado tem uma equipe de garçons com salários até 20 vezes maiores do que o piso da categoria em Brasília. Para servir os senadores, sete garçons recebem remuneração entre R$ 7,3 mil e R$ 14,6 mil — três deles atuam exclusivamente no plenário, e quatro ficam no cafezinho aos fundos, onde circulam parlamentares, assessores e jornalistas. O grupo ocupa cargo comissionado na Secretaria Geral da Mesa com título de assistente parlamentar. Todos nomeados de uma só vez, num dos atos secretos editados em 2001 pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.


 

Sarney e as instituições políticas arcaicas, por Bruno Lima Rocha



Na última segunda-feira, 22 de abril, José Sarney de Araújo Costa, ex-
presidente da Arena, fez uma declaração antológica quando de sua passagem em Porto Alegre. O acadêmico, literato, controlador de mídia, bacharel de direito e senador da república (PMDB/AP) afirmou que as instituições políticas brasileiras remontam ao século XIX.
Ao caracterizar esse arcaísmo, fundamenta ser muito difícil a aprovação da reforma política. Poucas vezes uma fala descompromissada cumpriu o papel de auto-análise como nesta ocasião.
Desnecessário traçar aqui uma pequena biografia do político oriundo do PSD maranhense, que após desentendimento com um cacique local, integra a ala bossa nova da UDN - então capitaneada nacionalmente por Carlos Lacerda - fazendo de si e sua família ampliada um fiel e valoroso braço civil da ditadura militar.
Surpreende a afirmação acima pela sinceridade. Se há alguém que remonta as piores tradições do mandonismo brasileiro, onde a fronteira entre o bem público e o usufruto particular é nula, este é o ex-presidente do Senado.


Consideremos que nosso país nasce desta tradição evocada no início do século retrasado, quando os proprietários de escravos – “nobres” parlamentares se auto-representando – concordaram com a unidade territorial do Império em troca da manutenção da escravatura. São estes os predecessores dos coronéis brilhantemente descritos por Victor Nunes Leal e cuja versão contemporânea encarna em personagens da estirpe do escritor de Marimbondos de Fogo.
Sarney não é um sobrevivente e tampouco um equilibrista. Ele é a personificação da política profissional brasileira, tendo a mais longa carreira em atividade no Brasil. Tamanha é sua desenvoltura na função que inspira livros de investigação jornalística e de análise institucional.
Toda vez que tenho de materializar o conceito de cultura política paroquiana, fisiológica, patrimonialista regida por relação de clientela, o candidato a vice de Tancredo Neves no colégio eleitoral ganha presença em sala de aula. A cada semestre, ao ter de abordar o tema da transição democrática e do pacto intra-elites inspirado na mudança de regime na Espanha, o ex-governador do Maranhão e presidente da república sem haver sido eleito, é citado.
Sarney é quase onipresente, tendo apoiado a ditadura e com participação em todos os governos centrais do país de 1985 até o presente. Se alguém personifica a permanência das relações políticas do século XIX no Brasil, este é o maranhense senador pelo Amapá.

Bruno Lima Rocha é cientista político.
(www.estrategiaeanalise.com.br / blimarocha@gmail.com)

País do faz de conta, por Zuenir Ventura



Zuenir Ventura, O Globo
O Brasil é mais impressionista do que um quadro de Monet. Está sempre dando a impressão de uma coisa, quando é outra. Como escreveu Merval Pereira ontem, citando o ministro Joaquim Barbosa, é o nosso jeito de “não fazer as coisas fingindo que está fazendo”. É o país do faz de conta.
Em certas áreas então, como na Justiça, a realidade é uma ilusão de ótica mais que enganadora. O nosso Código Penal, por exemplo, não permite que o “cumprimento das penas privativas de liberdade” seja superior a 30 anos, mas isso não impede que as pessoas sejam condenadas a 50, 100 anos de prisão e até mais.
O resultado na prática é que, além da clássica forma de impunidade, existe outra, essa original: condena-se com rigor excessivo, mas se pune com tolerância máxima, quando se pune.
O nosso mais famoso bandido, Fernandinho Beira-Mar, foi condenado recentemente a 80 anos, e suas penas somadas chegam a 200 anos de reclusão. Mas ele vai cumprir quanto do que deve? Com certeza, nem 10%, considerando-se os benefícios que em geral são concedidos.

Foto: Epitácio Pessoa / AE

O caso mais recente é o do júri do Massacre de Carandiru: dos 26 policiais julgados, 23 receberam sentenças de 156 anos de prisão pela morte de 13 dos 111 detentos daquela penitenciária de triste memória.
A pena impressionou os jornais estrangeiros. Que país rigoroso! Até a Anistia Internacional celebrou o resultado, recebendo-o como um sinal de que no Brasil a “Justiça não irá admitir abusos cometidos pela Estado contra a população carcerária”.
Claro que a condenação foi um dado positivo, inclusive porque contraria o pensamento bárbaro de parte da população, para quem “bandido bom é bandido morto”. Mas não se pode esquecer que depois de aguardarem o julgamento em liberdade por 20 anos, esses 23 réus ainda vão permanecer livres por muito tempo.
Há quem acredite que nem presos eles serão, pois haverá apelações e recursos a instâncias superiores. “Só para chegar ao Supremo”, calcula o diretor da ONG Conectas, Marcos Puchs, “esse caso levará dez anos”. Sem falar que a demora pode levar à prescrição dos crimes.
Moral da história: em certos casos, a presunção de inocência funciona em favor da impunidade até quando as provas já condenaram.
O governo já fez passar na Câmara, faltando o Senado, um projeto que seria para evitar a proliferação de partidos. De fato os temos demais — de aluguel, de venda, de fachada. Mas, fazendo de conta que é para moralizar a política, tudo indica que o expediente tem um alvo certo: Marina Silva. Sua pré-candidatura, segundo as pesquisas, é a que mais ameaça a de Dilma.

Zuenir Ventura é jornalista.

CHARGE DO CASSO - Plano de saúde para idodo no Brasil



Esta charge do Casso foi feita originalmente para o

AMASIADA



Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanmartini
Dilma Rousseff, além de mentirosa, despreparada e incapaz, revelou-se agora uma visionária patológica.
Na segunda feira ao abrir a exposição ‘O Olhar que ouve, do músico Carlinhos Brown’, no Palácio do Planalto, com incomensurável cara de pau afirmou:roque concubinato“Tenho obrigação durante 24 horas por dia de dirigir o Brasil. Eu não vou em hipótese alguma, porque tenho responsabilidade presidencial, dar a base para qualquer especulação que se faça”.
Deslavada mentira, pois todos sabem, inclusive ela, que as 24 horas de seu dia, são dedicadas exclusivamente à sua reeleição e o país que sifu.
Mas ainda estava faltando a lapidar frase, forjada num momento que o custo de vida atinge aumentos há muito esquecidos, que o poder de aquisição de gêneros de primeira necessidade cai para patamares igualmente esquecidos,  ela, cheia de empáfia, solta a seguinte estultícia: “Não negocio nem flerto com a inflação”
Claro que não flerta. A inflação e a “presidenta”, já há algum tempo, vivem em concubinato

Futsal, esporte medíocre.



Posted: 24 Apr 2013 02:30 AM PDT
POR GABRIELA SCHIEWE

O Futsal, até pouco tempo Futebol de Salão, é um esportezinho praticado por uns atletas meia boca que resolveram ganhar um dinheirinho tocando uma bolinha.

Os caras vão lá, se reúnem, hoje até de maneira um pouco mais organizada a nível Brasil e disputam uma tal de Liga Nacional que as vezes até rola um joguinho mais ou menos.

E tem uns Mundiais que acontecem e olha que o Brasil até que leva jeito, ganhou vários já.

Mas a real é que é um esporte medíocre né gente, tanto que o Comitê Olímpico nem quer saber de Futsal entre as 5 argolas coloridas do Olimpo!

Ridículo, patético, gente um esporte que está em todo o tipo de mídia a todo instante, que a toda poderosa Globo se rendeu e transmite hoje tudo que é campeonato, Estaduais, Campeonatos preparatórios, Campeonatos Nacionais, Sul Americano, Mundiais, é mais do que óbvio que se trata de uns principais esportes do país na atualidade e que a cada dia a sua importância cresce, assim como a circulação de dinheiro nas negociações de atletas, premiações, patrocínios e tudo o mais.

O esporte vem a cada dia reunindo mais torcedores, apreciadores, apoiadores, mas o poder público sempre virando as costas, tanto que na maioria dos casos sequer há um local apropriado para se praticar o esporte, acabam jogando em quadras enjambradas.

Gente, assim como no futebol existem os gênios, no futsal também o há, mas sua genialidade é muito mais esbravadora vez que não basta só jogar, tem que remar muito na discricionariedade é que afeita ao Futsal, esse é Falcão.

E o que dizer da Confederação Brasileira de Futsal no seu mais manifesto coronealismo e que junto consigo mantem, da mesma forma o Superior Tribunal de Justiça Desportiva na linda, bela, magnífica mas muito distante Fortaleza. Seria isso proposital para que ninguém chegue perto do que ocorre nos seus anais? Poderia até chamar de cerceamento defesa, não? Um tribunal totalmente descentralizado e muito distante da sua maioria de participantes?

E será que alguém (políticos e dirigentes) consegue dar uma explicação plausível para esse esporte grandioso até hoje não ser olímpico?

As explicações é que são medíocres e não o futsal.

Quem está tendo o prazer de acompanhar os jogos da Liga Nacional, o que as equipes e atletas tem feito em quadra é simplesmente fantástico.

O que falar da segunda rodada da primeira fase, sim apenas o segundo jogo entre Krona x Intelli, pelo amor de Deus, foi de arrepiar, as duas equipes estavam ali como se fosse o jogo das suas vidas.

Falar que os atletas são meia boca seria o maior impropério, diante do que apresenta em quadra o jogador Leco da Krona, ele não mede esforços, vontade, corpo, nada pra levar a sua equipe a um resultado positivo. Quem viu ele se jogar no ar para impedir a trajetória da bola no jogo contra o Minas, não menos fantástico que contra a Intelli diria que ali está o verdadeiro espírito olímpico.

Mas esse espírito olímpico que muito tem faltado no esporte e pouco temos visto nas Olimpíadas faz parte de cada um que pratica esse esporte com muito amor, dedicação, afinco e na esperança de, quem sabe um dia, o espírito que se encontra em cada jogador transcenda aos montes do Olimpo.

O que dizer das Olimpíadas que serão realizadas no Brasil e o Futsal ficará na arquibancada torcendo por tantos outros esportes, muitos grandiosos como ele outros realmente medíocres e fazer com o que o espírito olímpico que corre nos seus sangues, serene!

Medíocre é você que não sabe o que é esporte!

Que tal morar em uma bolha?




Inovação é um termo tratado com frequência aqui no blog. Já falamos sobre casas de papelão, concreto dobrável e tantas outras soluções. Hoje trago o conceito de habitar uma bolha. A ideia foi desenvolvida pelos designers franceses Frédéric Richard e Pierre-Stéphane Dumas, que são muito preocupados com o futuro do nosso planeta, tanto no lado do design como do da preservação de energia.


Com esta solução é possível transformar espaços diversos em ambientes confortáveis e protegidos. As opções variam desde adaptar um jardim de inverno, um quarto temporário ou usar seu próprio jardim, por exemplo. Alguns hotéis europeus já estão usando estas bolhas como diferencial.







As bolhas satisfazem necessidades básicas como requisitos mínimos de energia, conforto e interação com o ambiente natural. Quanto às estruturas, são rápidas de montar (levam cerca de 30 a 40 minutos para serem instaladas). Oferece um bom nível de conforto graças a um sistema de ventilação permanente que permite às pessoas respirarem ar puro.