sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Reunião de vendas: 6 regras de ouro para que o encontro seja produtivo




Em um mundo onde as pessoas reclamam o tempo todo da falta de tempo, as empresas exigem produtividade e orientam seus colaboradores a não ficarem parados, me assusta a maneira como se perdem tempo com reuniões de vendasnada produtivas. Muitos gerentes comerciaissupervisores de vendas e diretores fazem reuniões de vendas todos os dias e nada se resolve.

Você vai me perguntar: André, fazer reunião de vendas todos os dias é errado? Claro que não. O erro, muitas vezes, está na maneira como as reuniões de vendassão conduzidas. Toda reunião de vendas deveria seguir as seguintes regras:

Foco – Sabemos que o foco é importante, pois nos direciona para o objetivo. Se areunião de vendas é para comunicar sobre uma nova estratégia de vendas a ser utilizada com o cliente, então o foco deve ser esse. Qualquer assunto pararelo, questionamento sobre outro problema ou algo que não esteja na pauta da reunião de vendas, deverá ser deixado para resolver em outro momento.

Horário – Reuniões de vendas eficientes possuem hora para iniciar e terminar. Se areunião de vendas está agendada para as 08h e você resolve iniciar 30 minutos depois porque um de seus vendedores ainda não chegou, estará abrindo precedente para novos atrasos, além de desprestigiar os vendedores que chegaram no horário previsto.

Relevância – Há muita coisa que não precisa ser resolvida na reunião de vendas. Em muitos casos você pode enviar um e-mail para a força de vendas, falar por telefone ou disponibilizar um comunicado dentro da empresa, em algum lugar comum a todos os vendedores. Se reúna para tratar de coisas relevantes.

Informação – Quando as pessoas vão para uma reunião de vendas, o objetivo é que assimilem alguma informação relevante e que vai agregar para conseguiremvender mais. Seu vendedor espera isso de quem organiza a reunião de vendas. Ele quer saber como será a nova política de preços, a premiação proposta, a estratégia para vender aquele novo produto ou qualquer informação que venha a somar.

Objetividade - Sua reunião de vendas não precisa durar 3 horas para ser eficiente. Você pode resolver as coisas em 15 minutos e colocar seus vendedores para o que é mais importante: venderReuniões de vendas sem objetividade são cansativas, chatas e tiram o tempo do vendedor que precisa produzir resultados.

Interesse comum - Se você reúne toda equipe e a reunião de vendas é direcionada para apenas um ou dois vendedores, para cobrar resultados ou falar algo que só é interessante para aquele pequeno grupo, seus vendedores ficarão desestimulados e isso não é um bom negócio. Se você quer conversar com um único vendedor, agende uma pequena reunião somente com ele. A reunião de vendas deve ser algo comum a todos.

André Vinícius é palestrante de vendas, consultor e escritor. 

Preço alto leva paulistano a apartamentos menores


Foi o maior patamar para um semestre desde 2004, início da série histórica feita pelo Secovi-SP (sindicato dahabitação). Entre janeiro e junho do ano passado, o percentual estava em 40,3%.

Ao mesmo tempo, as vendas de casas e apartamentos de quatro dormitórios tiveram forte queda no período foram de 14% para 9,9%.

"Com o crescimento dos preços dos imóveis acima da renda, é natural que ocorra cada vez mais lançamentos de unidade menores", afirma João da Rocha Lima Junior, professor titular de "real estate" da Poli/USP. 


O valor do metro quadrado de imóveis novos na cidade subiu 26% em 2011 ante 2010 e 6,3% nos primeiros cinco meses deste ano ante o mesmo período de 2011, segundo dados do Secovi.

Segundo o especialista, o mercado passa por uma readequação, em que as empresas precisam fazer produtos compactos para atender a um público que antes podia comprar apartamentos maiores.

Na avaliação do economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, as construtoras estão preferindo colocar no mercado esse tipo de imóvel diante de um cenário de incertezas econômicas no país.

"O lançamento dos apartamentos de dois dormitórios é o mais seguro para o empreendedor." Segundo ele, isso ocorre porque há uma forte demanda nesse segmento, seja de compradores do primeiro imóvel ou de novos casais.

Como resultado do aumento de vendas de imóveis menores, houve redução de 1,5% no VGV (Valor Geral de Venda, a soma do preço das unidades), que ficou em R$ 6 bilhões no semestre.

LANÇAMENTOS

O Secovi divulgou ontem que os lançamentos de imóveis na cidade de São Paulo caíram 37% no primeiro semestre do ano na comparação com o mesmo período de 2011, com um total de 8.862 ante 14.112 unidades.

Segundo a entidade, a redução de lançamentos reflete o ajuste do mercado produtivo à realidade de demanda.

João da Rocha Lima Junio, professor da Poli/USP, destaca que as construtoras estão optando por vender os estoques, evitando o aumento do nível de oferta.

"Em um momento de indefinição da economia, há um freio na demanda. Muitos ficam receosos em fazer endividamento de longo prazo."

Por: MARIANA SALLOWICZ

Fonte: Folha

O ministro da Justiça resolveu acabar com a vadiagem para preservar a tribo dos vadios


Augusto Nunes

Assim que o Senado endossar a decisão da Câmara dos Deputados, que aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei concebido pelo deputado José Eduardo Cardozo, o agora ministro da Justiça poderá gabar-se de ter acabado com a vadiagem para garantir a preservação dos vadios. Não é pouca coisa, mas a fórmula nada tem de complexa. O projeto limita-se a suprimir da Lei das Contravenções Penais o artigo que desde 1941 permite castigar com até três meses de cadeia os integrantes da tribo dos macunaímas.

Graças a Cardozo, portanto, “entregar-se habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou prover a própria subsistência mediante ocupação ilícita” deixará de ser contravenção para virar direito exercido sem sobressaltos por quem sofre de aversão ao trabalho. No país dos feriadões, convém ressalvar, é mais fácil encontrar um entrevistado pelo Sensus do que alguém engaiolado por vagabundagem. Mas não custa prevenir-se contra juízes exageradamente rigorosos, reiterou o ministro da Justiça que sempre preferiu  legalizar ilegalidades em vez de combatê-las.
Em 2007, por exemplo, foi ele quem induziu o Conselho de Ética da Câmara a adotar a “doutrina Cardozo”, segundo a qual nenhum parlamentar pode ser julgado por delinquências cometidas antes da posse. A invenção do crime com prazo de validade impediu que mensaleiros eleitos em 2006 fossem punidos pelas patifarias descobertas em 2005. Mais recentemente, a filha de Joaquim Roriz livrou-se da cassação ao alegar, baseada na tese parida pelo ministro, que a deputada federal Jaqueline Roriz não poderia ser castigada pelas cenas de ladroagem explícita protagonizadas pela deputada estadual Jaqueline Roriz.
Em 2009, o futuro ministro voltou a socorrer os quadrilheiros do mensalão com o projeto que liberou os donos de agências de publicidade contratadas pelo governo para usar como quisessem o chamado bônus de volume. Apoiada nessa esperteza, a ministra Ana Arraes convenceu o Tribunal de Contas da União a chancelar o parecer que transforma em negócios de rotina as negociatas forjadas por Marcos Valério em parceria com Henrique Pizzolato, diretor do Banco do Brasil. A decisão, providencialmente suspensa por um colega da mãe de Eduardo Campos, confirmou que as ideias de Cardozo nunca nascem por acaso.
“É preciso reparar uma das grandes injustiças que ainda se perpetram no nosso ordenamento jurídico”, caprichou Cardozo nas justificativas do  projeto que extingue a vadiagem para preservar os vadios. “Não é possível conviver mais um único dia com determinações legais dessa natureza, contemporâneas do ordenamento jurídico medieval”. O palavrório não deixa claro quem vai sair ganhando com a legalização de mais uma ilegalidade. E o ministro jura que não se inspirou em gente conhecida ao conceber o projeto que legaliza a vadiagem.
É possível que sim. De todo modo, alguns beneficiários já foram claramente identificados. Cardozo certamente sabe que deputados e senadores, por exemplo, vão ganhar mais um argumento para enfrentar os inconformados com a semana de três dias. Sabe que o ministro do Trabalho se dispensará de explicar por que trabalha só de vez em quando. E sabe, sobretudo, que a Lei das Contravenções Penais não poderá mais ser invocada por adversários do chefe sem emprego fixo desde 1978

O abismo que separa os grandes oradores de tribunal dos bacharéis do mensalão


Augusto Nunes

Quer dizer que é essa a seleção brasileira de advogados criminalistas? Então são esses os doutores que cobram por hora e calculam os honorários em dólares, graça só alcançada por alquimistas capazes de transformar em filho extremoso um matricida confesso? É o que perguntam, espantados, os brasileiros razoavelmente cultos que acompanham desde segunda-feira a passagem da procissão dos perjuros pelo plenário do Supremo Tribunal Federal.
Para quem viu em ação um Evandro Lins e Silva, Márcio Thomaz Bastos parece estagiário no primeiro júri. Para quem conheceu um Waldir Troncoso Peres ou um Evaristo de Moraes Filho, o exército de bacharéis do mensalão lembra uma tropa de candidatos a vereador num comício de grotão.
A discurseira de improviso escancara a retórica anêmica, os escorregões gramaticais, as pausas hesitantes, a adjetivação gordurosa, sobretudo a argumentação indigente. A Era da Mediocridade anda provocando estragos de bom tamanho em todas as categorias profissionais. Chegou a vez dos advogados.
Um abismo separa os seguidores de Sobral Pinto dos devotos de God Bastos. O grande orador de tribunal é uma espécie extinta.

O epitáfio das boas intenções



Carlos Chagas
Há uma pergunta que não quer calar: como fica o PT travestido de defensor do mensalão? Porque aos advogados dos mensaleiros, nada a opor. Cumprem função profissional, mesmo tapando o nariz e enchendo o bolso. Mas do partido que um dia se disse diferente, guardião da ética, artífice de transformações sócio-econômicas e crítico da corrupção, como justificar posicionar-se em favor do maior escândalo político jamais registrado na história da República?
Será que a preservação do poder vale tanto? Ou estarão, os companheiros, imaginando garantir o futuro pela adesão, no presente, às práticas que renegavam? Terá tudo começado após a eleição do Lula ou o germe já se encontrava inoculado desde antes? Porque passam recibo em posturas contra as quais se insurgiram quando de sua fundação?
Tanto faz, mas a verdade é que o vexame de os petistas virem a público defender o indefensável exprime um partido irrecuperável. Um grupo cuja máscara acaba de cair da face, revelando características que nem seus piores adversários ousavam mostrar. É triste para quantos se empolgaram com a criação abençoada pela Igreja e sustentada pela intelectualidade ávida de transformar o país. Pior ainda para os operários confiantes nas mudanças sociais sonhadas em meio ao pior dos pesadelos, tanto os da ditadura militar quantos os do neoliberalismo imposto pelas elites.
O mensalão surge como epitáfio para mais um aglomerado de boas intenções. Não dá para entender como o PT, nas últimas semanas, lança-se na sustentação de Dirceus, Delúbios, Valérios e companhia, já condenados no tribunal das ruas e prestes a receber sentenças da justiça institucionalizada. Pior será se os réus não forem punidos à altura de seus crimes. Nessa hipótese, mais instituições ficarão desmoralizadas, ainda que hoje valha à pena cuidar apenas da partidária. Desfaz-se a ideologia desse novo Terceiro Reich de Mil Anos, condenado a não durar sequer o tempo do antecessor. De 1933 a 1945 foi tudo para o precipício, mas de 2005 até agora, está indo tudo para o espaço…
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OS MALES DA REELEIÇÃO
Este ano não dá mais. Em 2013, muito menos. Mas seria bom que o país, recomposto ou confirmado nas urnas de 2014, tomasse coragem para extirpar o segundo maior escândalo da história recente. O primeiro foi o mensalão, ainda inconcluso, mas o seguinte foi a reeleição, arrancada do Congresso a preço de ouro. Apesar de curta a memória nacional, será necessário lembrar que Fernando Henrique Cardoso foi eleito para permanecer quatro anos no governo, tendo ficado oito por patrocinar a mudança nas regras do jogo depois dele começado. Nada diferente dos sucessivos casuísmos praticados pelos governos militares. Os generais iam perder as eleições diretas? Impuseram as indiretas.
Da mesma forma, diante da perspectiva de deixar o poder, os neoliberais compraram com favores e com dinheiro vivo o direito de um governante disputar novo mandato, sem deixar o governo. Uma farsa prolongada até hoje pelos companheiros, que para o bem de todos e felicidade geral da nação precisa ser extirpada. Que o próximo Congresso tenha a coragem de acabar com a reeleição, mesmo se necessário ampliar os mandatos presidenciais de quatro para seis anos. Mas só a partir de quem for eleito em 2018, quando nem se sabe se o planeta existirá ou terá explodido…
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EXPLOSÕES PRESIDENCIAIS
Por falar em explosões, vai uma de tempos anteriores. O avião presidencial era um BAC-One Eleven, que de tão pouca autonomia, costumava aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no Rio. Certa tarde o presidente Costa e Silva e sua comitiva preparavam-se para descer na antiga capital quando uma súbita ventania susteve a aeronave por alguns metros antes da pista, levando o trem de pouso a esbarrar nas pedras anteriores à cabeceira. Trancos, barulhos inusitados, mas, felizmente, uma descida “de barriga” sem maiores conseqüências. O chefe da segurança exigiu que todos desembarcassem como numa maratona olímpica, mandando que corressem a mais não poder, pois o avião poderia explodir. Costa e Silva desceu a escadinha e tomava a passo normal o rumo da estação de passageiros quando o coronel gritou pela terceira vez “corra, presidente, o avião vai explodir!” O velho parou, emperdigou-se e calou o auxiliar ao dizer: “um presidente explode mas não corre!”
A historinha se conta, figuradamente, a propósito de certos auxiliares da presidente Dilma que sugerem deva ela aplicar medidas de exceção para debelar a greve no funcionalismo público…
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CERTOS, MAS NEM TANTO…
A propósito das informações de que a presidente Dilma teria cedido ao PMDB e aceitado as candidaturas de Henrique Eduardo Alves para presidente da Câmara e de Renan Calheiros para presidente do Senado, vale o comentário de um ministro, por sinal peemedebista: “alguém já ouviu uma palavra dela, contra ou a favor?” Pois é. Colocar o carro adiante dos bois geralmente não funciona.

Compare a Justiça brasileira com o Judiciário de outros países


Roberto Monteiro Pinho

Enquanto o Supremo Tribunal Federal julgou no Brasil mais de 70 mil processos no ano de 2001, a Suprema Corte dos Estados Unidos julgou menos de 100 causas em igual período, e o Superior Tribunal de Justiça mais de 200 mil, números de longe sem similar no âmbito internacional, sem se falar que as instâncias ordinárias estão igualmente congestionadas.
Comparando o número de juízes/população, temos um para cada 12.968 brasileiros, o que equivale a 0,0078% da população, enquanto que em Portugal este mesmo índice é de um para 6.601 portugueses, o equivalente a 0,066%. E a média, na Europa, é de 1 para 3 três mil a 6 mil habitantes.
Quanto ao Ministério Público no Brasil, existe um promotor para cada 8.400 brasileiros, o que equivale a 0,0051% da população. Já em Portugal os valores são de um Promotor para 1.087 portugueses, perfazendo um percentual de 0,011%. Faz muita diferença.

Os farsantes na política brasileira - Marcelo Mafra


Lula se aliando recentemente a Paulo Maluf é apenas mais um retrato fiel da falta de credibilidade dele e de todos os discursos que fazia. Ou seja, atitudes típicas de farsantes, de enganadores. Numa época dizia uma coisa, noutra época o discurso já era diferente, oposto. Enganou muitos, e, pelo visto, ainda continua enganando outros.

O mesmo se pode dizer dele aliando-se a Collor, Sarney etc. Alguns chamam isso de “farinha do mesmo saco” ou de “faces distintas da mesma moeda podre”. Quanto a alguns comentários, lembram os do próprio Lula, logo depois que os escândalos do chamado Mensalão vieram a público de forma mais intensa, quando ele deu uma entrevista, já com uma nova versão, dizendo que estavam apenas fazendo o que já se fazia antes, como se umas desonestidades pudessem justificar outras.
Quanto às privatizações da era FHC, realmente também se deve ler o livro citado nos comentários sobre a “Privataria Tucana”. Vale lembrar que, naquela época, a Tribuna da Imprensa, através de Hélio Fernandes, já denunciava as várias irregularidades que estavam acontecendo e que ele denominava de doações. Os excelentes artigos desse brilhante jornalista explicavam até as tentativas que FHC também fez em relação à Petrobras, além da “doação” da Vale do Rio Doce.

Charge do Sponholz



OBRA-PRIMA DO DIA - PINTURA Mary Cassatt - O Passeio de Barco (1893/94)



A viagem ao Egito, além de deixá-la extasiada com o que vira, piora suas condições de saúde, que já não eram muito boas. Mary a essa altura sofria de diabetes, reumatismo, tinha crises de nevralgia e estava com catarata nos dois olhos. Até 1914 ela ainda conseguia pintar mas, a partir desse ano, foi forçada a parar pois estava quase cega.
Mas, sendo Mary quem era, não podia ficar parada e abraçou a causa das “suffragettes” e em 1915 expôs 15 telas para apoiar e colaborar com o movimento pelo voto feminino. Sempre participando de tudo à sua volta, Mary viveu o suficiente para ver seus amigos Impressionistas tornarem-se Grandes Mestres.
Faleceu em 14 de junho de 1926, aos 82 anos, vencida pela diabetes. Está enterrada em Le Mesnil-Théribus, no túmulo de sua família.
Em 16 de maio de 1943, um dos cargueiros que o Governo Roosevelt enviava para a Europa, chamados Liberty Ships, navios que definiam os EUA como arsenal do mundo livre, foi lançado ao mar com o nome SS Mary Cassatt.
Seus quadros já alcançaram a fantástica soma de 2 milhões e 900 mil dólares e podem ser vistos em muitos dos mais importantes museus do mundo.
“O Passeio de Barco” foi pintado no inverno de 1893/94, em Antibes, no Mediterrâneo. O horizonte ao largo, a descentralização das figuras, a eliminação dos detalhes desnecessários e a preocupação com as superfícies e os contornos, revelam que Mary já estava influenciada pela arte japonesa. É óleo sobre tela e mede 90 x 117,3 cm. A composição é uma das telas mais interessantes de toda sua extensa obra e não foi à toa que esse foi o quadro escolhido para ser reproduzido em selo pelos Correios Americanos, em 1966.
Mas nada se compara, nem sua arte, ao que ela fez por sua pátria: conseguiu que os museus americanos tivessem se transformado em guardiões de um acervo fantástico em obras de arte preciosas, graças ao trabalho de formiguinha que fazia junto aos americanos ricos, o que possibilita ao jovem americano fazer o que ela não pode fazer em sua terra: estudar desenho copiando os mestres. Grande Mary Cassatt!

Acervo National Gallery of Art, Washington, DC

Só espero que a Europa siga o exemplo... Discurso do 1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana

Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Australia, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.
Aparentemente, o Primeiro-Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.
 
  
Citação:

"OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos. 

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!



A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente.
 É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura. 



Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
 


  
ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: 
O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.
Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou
".

Suplicy defende aumento real para aposentados que ganham acima do salário mínimo


Em discurso no Senado nesta quinta-feira (9), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que a política de ganho do salário mínimo deve ser mantida ao mesmo tempo em que deve ser dado um aumento real para aqueles que recebem um valor maior na aposentadoria. Na visão do senador, o Brasil está em débito com os aposentados, que vivem as consequências de muitas distorções econômicas.
– O governo precisa enfrentar de imediato esta questão. Somente assim poderemos garantir aos aposentados uma vida com mais qualidade – afirmou.
Segundo Suplicy, há cerca de 100 projetos sobre o assunto em tramitação no Congresso Nacional, o que mostraria que o Legislativo tem funcionado como uma caixa de ressonância da sociedade. Ele destacou o PLS 58/2003, que trata da atualização dos valores pagos aos aposentados e pensionistas, e o PLS 296/2003, que acaba com o fator previdenciário.
Conforme informou o senador, ambos os projetos estão na Câmara dos Deputados desde 2008. Suplicy pediu aos deputados que os projetos sejam apreciados o mais rápido possível.
O parlamentar paulista disse que a aposentadoria é uma conquista universal, que pretende dar um mínimo de conforto àqueles que batalharam muito durante toda a vida. Para Suplicy, os aposentados e pensionistas brasileiros precisam de um olhar mais atento do país. Ele reconheceu que a valorização do salário mínimo, pago à maioria dos aposentados, incentiva o movimento da economia, mas registrou que a diferença de valorização chega a mais de 70% a favor do salário mínimo, em relação àqueles que recebem valor maior, cujos vencimentos tiveram pouco ou nenhum ganho real nos últimos anos.
– Se a valorização do salário mínimo é fundamental para garantir uma melhor qualidade de vida, seria o caso de também conceder aumentos reais para aqueles que recebem mais do que esse valor – afirmou.
Agência Senado