sábado, 14 de abril de 2012

Esquecimentos, contradições ou mentiras ?


O governador do Distrito Federal já ganhou o título de pior administrador do país, e agora também pode-se dizer que ele também é o campeão em contradizer-se, ou então é um cara muito esquecido, ou tem a conveniente memória seletiva: só lembra do que lhe interessa, na hora que lhe interessa.


Os ‘esquecimentos’ do Governador Agnelo não vem de agora não;lembram de quando ele disse que nunca tinha ouvido falar do tal do lobista da União Química, DanielTavares, e logo depois se lembrou que conhecia o cara e até tinha emprestado dinheiro pro camarada, que lhe pagou com depósito em sua conta corrente pessoal. ...

Pois bem, agora chegou a vez dele ter esquecido que se encontrou com o maior bicheiro do Centro-Oeste, Carlinhos Cachoeira, pra 24 horas depois lembrar que conheceu e conversou com o próprio, na cidade de Anápolis.

O homem também afirmou que nunca ajudou a Delta Engenharia, nem nunca pediu nada por ela, mas o interessante é que antes mesmo de assumir, naqualidade de Governador eleito, já pedia pra seu antecessor, através de ofício,para renovar o contrato milionário do lixo, operado por aquela construtora.

O interessante é que os ‘esquecimentos’ do governador parecemser contagiosos, na medida em que contaminaram os secretários Paulo Tadeu eRafael Barbosa, que só se lembraram que conversaram com o senhor Cláudio Abreu,Diretor da Delta, depois que muito lixo foi revirado .

O pior de tudo é que desde o primeiro dia de governo eles esqueceram mesmo foi de governar.

Por Por João Zisman

Fonte: Blog do Odir - 14/04/2012

Chegue na hora


Pontualidade é uma virtude, não dá para discutir. É a primeira característica das pessoas confiáveis. Respeite seus compromissos

Eugênio Mussak (redacao.vocesa@abril.com.br)  
Crédito: Ilustrações: Denis Freitas
 - Crédito: Ilustrações: Denis Freitas
Você já participou de uma reunião em que alguém chegou atrasado? Pergunta boba. Seria melhor perguntar o contrário, se em alguma reunião todos chegaram na hora. Para quem vive em uma grande cidade, como São Paulo, onde, aliás, são realizados milhares de reuniões por dia, sempre sobra a desculpa-padrão dos atrasados: o trânsito, cada vez mais impossível. É verdade, o trânsito piora a cada dia, o que aumenta a probabilidade de atrasos aos compromissos de todos nós. 

Mas essa é apenas uma meia verdade, pois sempre podemos fazer alguma coisa para contornar as dificuldades, que não estão apenas no trânsito, mas em todos os lugares. Ser um bom estrategista, aliás, é levar em consideração todas as variáveis que possam afetar o plano original. Levando isso em conta, ao marcar um compromisso é vital considerar o tempo de deslocamento até o local, e este varia de acordo com o horário. 

Quer causar uma boa impressão ao seu interlocutor? Respeite o horário, pois o tempo é, atualmente, o patrimônio mais escasso. Pontualidade é uma virtude, não dá para discutir. É a primeira característica das pessoas confiáveis. Sabendo disso, muita gente está caprichando na pontualidade, o que é louvável. Só que há também os que, ao tentar impressionar, acabam cometendo outra gafe: chegam cedo demais. 

Quem faz isso corre o risco de pegar o outro desprevenido, dedicado a outra coisa, talvez ainda ao compromisso anterior, o que acaba gerando algum mal-estar. Ser pontual significa chegar no horário combinado, nem antes nem depois. Se você, cioso da pontualidade, antecipou-se e chegou cedo demais, o protocolo rcomenda que aguarde em algum lugar próximo, sem se fazer anunciar antes do tempo. 

Certa vez fui convidado para um almoço com o diretor de uma empresa em Vevey, na Suíça, com seis meses de antecedência. "Às 13h na portaria. Já reservei o restaurante", informou. E lá estava ele, acompanhado de dois colegas da diretoria, com a precisão de um cuco. Ter cruzado o oceano, tomado dois aviões, um trem e alugado um carro foram meros detalhes. 

Se eu não estivesse lá, não haveria negócio. E não porque ele determinou, e sim porque eu aceitei. Ponha o carimbo da pontualidade em seu currículo. Vale a pena. Sua imagem será aprimorada e, ainda mais importante, seu dia renderá mais, uma vez afastado o fantasma do tempo perdido. Está aí uma boa resolução de começo de ano: respeite seus horários.

De longe, Ricardo Teixeira articula sucessão na Fifa




Ricardo Teixeira: influência mesmo dos Estados Unidos
Ricardo Teixeira deixou a CBF, largou o comitê-executivo da Fifa, mas não renunciou à ideia de influenciar no futebol mundial. Da Flórida, onde mora, acalenta o sonho de articular uma chapa para disputar a sucessão de Joseph Blatter, em 2015. Teixeira já tem até nome para apoiar: Sandro Rossel, presidente do Barcelona, ex-representante da Nike no Brasil e seu amigo pessoal.

Por Lauro Jardim

Senadores anencéfalos temem que medida seja retroativa

Postado no Blog TEM SAÚVA NO JARDIM de Jonas de Carvalho.
Aliás, quem ainda não entrou no blog acima  esta perdendo uma excelente leitura.






" ... o senador Suplicy, um dos poucos a não se preocupar com a decisão do Supremo. “Não compreendi direito”, confessou."


Chapa de uma apresentadora da Rede TV! 

REDE SARA – Um dia após a decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que tornou legal o aborto de anencéfalos, o Senado Federal amanheceu deserto. Em nota breve da presidência da Casa, os senadores da República declararam que só voltarão ao trabalho depois de promulgada a lei ordinária que disporá sobre a retroatividade ou não da decisão.


Falando de local desconhecido e sob condição de anonimato, um senador de Goiás concordou em dar uma declaração a este i-Herald: “Ando meio avoado, sô. Ontem mesmo, falei com um amigo do ramo do entretenimento de um telefone grampeado. São essas pequenas distrações que podem levar as autoridades a concluir que perdi a cabeça, e aí já viu o trem que pode dar.”

O senador Ivo Cassol (PR-RO), que no mês passado afirmou à imprensa ter pena de quem, como ele, ganha apenas 56 mil reais por mês, refugiou-se dentro de um aparelho de ressonância magnética. Segundo sua assessoria, o aparelho está constantemente ligado, de forma a exibir a existência inequívoca do cerebelo, hipotálamo e corpo caloso senatorial. “Concedo que meu hipocampo deixa um pouco a desejar, mas não sejamos muito rigorosos”, gritou, num intervalo dos arrancos da máquina.

O receio não se limitou à Câmara Alta da República. Vários deputados só foram ao plenário munidos de encefalogramas e imagens de tomografia computadorizada. Repórteres estranharam o fato de que a maioria dos deputados da bancada evangélica trazia chapas idênticas. “Esta medula oblongata em forma de cifrão é estranhamente parecida com a do Bispo Macedo”, desconfiou o senador Suplicy, um dos poucos a não se preocupar com a decisão do Supremo. “Não compreendi direito”, confessou.

Em notícia paralela, a CBF declarou que 87% dos volantes do futebol brasileiro não se apresentará a seus clubes nos próximos meses.

Felipe Melo pediu asilo político na Itália.

O processo de descriminalização do aborto de anencéfalo no Brasil


Fernando Figueiredo Mello (Blog do Dr. Dráuzio Varella)
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu por 8 x 2 nesta quinta-feira, dia 12/04/2012, que mulheres gestantes de bebês anencéfalos poderão interromper a gravidez com assistência médica. Os votos favoráveis à descriminalização foram dos ministros Marco Aurélio, Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Carmen Lúcia, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Ayres Britto e Celso de Mello. Os ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso foram contrários.
Em meio à discussão gerada pelo julgamento a respeito do tema, é importante definir o que é anencefalia. No dicionário, anencefalia é a ausência total ou parcial do cérebro. No livro “Aborto – Guia para Profissionais de Comunicação”, lançado em 2011 e que pode ser consultado na íntegra no linkhttp://abortoemdebate.com.br/arquivos/Aborto_Guia_comunicacao.pdf, anencefalia é a “malformação em que não acontece o fechamento do tubo neural, ficando o cérebro exposto”.
Um feto anencefálico é, portanto, um natimorto cerebral, segundo a própria definição do Conselho Federal de Medicina. A consequência, em 100% dos casos, é a morte. Em mais de 50% dos casos, o coração do feto para de bater ainda na gestação. Quando nascem, os bebês sobrevivem por minutos ou poucas horas. Segundo Gollop, há pouco mais de 15 casos na medicina mundial de anencefálicos que sobreviveram por mais tempo.
No Brasil, até a decisão do STF não era permitida a interrupção da gravidez em casos de anencefálicos. A lei, de 1940, prevê o abortamento em casos de estupro e quando a vida da gestante está em risco. No entanto, desde o final da década de 1980, juízes brasileiros começaram a conceder alvará que autoriza o aborto para os casos de anencefalia. O primeiro alvará foi expedido em 1989, em Rondônia. Até hoje, cerca de 10 mil foram concedidos em todo o Brasil.
A jurisprudência foi aberta porque é possível diagnosticar com clareza essa condição pelo uso da ultrassonografia. Dr. Thomaz Gollop lembra que a anencefalia foi um dos primeiros diagnósticos reconhecidos por ultrassom, na década de 1960, nos EUA e Inglaterra. “Há mais de 50 anos se faz esse diagnóstico com absoluta segurança”, afirma ele.
“Existe 100% de segurança no diagnóstico. O SUS (Sistema Único de Saúde) faz 2,5 milhões de ultrassons por ano e qualquer médico minimamente treinado reconhece, por volta do 3º mês, um feto com anencefalia. Não há erro”, completa Gollop.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam o Brasil como quarto país do mundo em partos de anencefálicos, atrás de México, Chile e Paraguai. Em 2008, a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) indicou cerca de 20 casos para 10 mil nascidos vivos no País, número 50 vezes maior que na França.
Segundo pesquisa da mesma instituição, realizada com 1.814 médicos da Febrasgo e publicada em 2009, de 9.730 mulheres atendidas nos últimos 20 anos com o diagnóstico de anencefalia, 85% decidiram por interromper a gestação. “A autonomia da paciente é fundamental. Quando fazemos diagnóstico dessa natureza, temos a obrigação de informar do que se trata: gravíssimo, sem perspectiva de vida útil e sem tratamento. A partir daí, ela decide o que quer fazer”, analisa Gollop.
Trâmites jurídicos
Em abril de 2004, o CNTS (Conselho Nacional dos Trabalhadores em Saúde) e a ONG ANIS (Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero) apresentaram ao STF uma ADPF, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. O objetivo é que o STF julgue constitucional o direito de interrupção da gravidez em casos de anencefalia.
A iniciativa das organizações foi motivada por um requerimento que o STF recebera meses antes. Dizia respeito a uma autorização para interrupção da gravidez de uma jovem de 18 anos, de Teresópolis (RJ), com diagnóstico de feto anencefálico. O parto, com a morte do bebê apenas sete minutos depois, ocorreu antes de decisão da Justiça sobre o abortamento.
Depois de analisar o pedido, o ministro relator, Marco Aurélio Mello, aprovou a ADPF 54. Assim, durante três meses, entre julho e setembro de 2004, a mulher que quisesse interromper a gravidez em caso de anencefalia não necessitava de alvará judicial. No entanto, após forte oposição de alguns setores da sociedade, a liminar foi cassada pelo Supremo em outubro daquele ano, sob argumento de que precisava de melhor análise.
Em 2008, pela primeira vez, o Supremo fez uma convocação para audiências públicas e ouviu testemunhos pessoais, exposições técnicas, científicas e jurídicas sobre anencefalia. Dois então ministros também participaram das audiências, o da Saúde, José Gomes Temporão, e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire.
As conclusões das audiências foram claras: o diagnóstico de anencefalia é feito com 100% de certeza; a anencefalia é uma condição irreversível e letal em 100% dos casos; a gestação de um feto anencefálico é de maior risco para a mulher; a interrupção da gestação, nesse caso, não deve ser tratada como aborto, mas como antecipação terapêutica do parto e a anencefalia não se confunde com deficiência. A anencefalia é uma condição de inviabilidade de vida extrauterina.
Assim, desde outubro de 2008 até o início de 2011, o processo ficou aguardando entrada em pauta. Em março de 2011, o ministro Marco Aurélio apresentou o seu relatório, com uma descrição geral do processo, e pediu pauta para julgamento. O presidente, ministro Cezar Peluso, marcou o julgamento para o dia 11 de abril.
Em abril de 2009, a AGU, Advocacia Geral da União, emitiu parecer favorável à antecipação terapêutica do feto nos casos de anencefalia, com base na Constituição Federal, o que alimentou a esperança pela aprovação da ADPF 54.
Principais teses em defesa da descriminalização
O advogado Luís Roberto Barroso, professor titular de Direito Constitucional da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), foi quem formulou e apresentou a ação no STF. Em sua estratégia de argumentação, ele se apoiou em três teses.
Primeiro, a de que a interrupção da gestação em caso de feto anencefálico não constitui aborto, mas sim de fato atípico, segundo o jargão jurídico. “Nós ainda acrescentamos nesse tópico que não há, no Direito brasileiro, uma definição do momento em que tem início a vida, porém existe uma definição do momento da morte: é quando o cérebro para de funcionar. A lei de transplantes de órgãos considera a morte como a morte cerebral, encefálica. Nós argumentamos que, no caso do feto anencefálico, ele não chega nem a ter um início de vida cerebral, porque o cérebro não se forma”, sustenta Barroso.
O segundo ponto da defesa é que o código penal prevê duas situações em que o aborto não será criminalizado: quando a gravidez interrompida é resultado de estupro ou quando a gestação gera grave risco para a vida da mãe. “Nesses dois casos, o feto tem potencialidade de vida, porém o legislador, ponderando a potencialidade de vida do feto com a vida da mãe, ou com a violência física e moral sofrida pela mulher, permite a interrupção da gravidez. No caso da anencefalia, essa potencialidade de vida não existe. Portanto, a interrupção da gestação é menos drástica, é menos gravosa do que nos dois casos já previstos no código penal”, afirma o advogado.
Segundo ele, o código penal só não prevê expressamente a anencefalia como uma das exceções para a criminalização do aborto porque, quando foi elaborado, em 1940, não havia possibilidade de se fazer o diagnóstico.
Por fim, a última base para sustentar a defesa do aborto em caso de anencefalia é a da dignidade da pessoa. Barroso diz que um dos componentes da ideia do princípio da dignidade da pessoa humana é o direito à integridade física e psicológica. Obrigar uma mulher a levar a gestação de um bebê anencefálico adiante significaria ferir esses direitos.
“Nós consideramos que essa imposição de um prolongamento do sofrimento inútil dessa mulher viola a dignidade da pessoa humana. Nós sustentamos que esse é um momento de tragédia pessoal na vida da mulher. Algumas mulheres querem levar a gestação a termo, outras não querem. Cada um tem o direito de se comportar de acordo com seu sentimento e sua convicção. O Estado não tem o direito de tomar essa decisão pela mulher”, conclui.
Atraso
Para Barroso, o Brasil está muito atrasado na discussão do aborto. Mais ainda, o País está em marcha ré quando se fala em anencefalia. Segundo ele, pouquíssimos países do mundo, mesmo na América Latina, criminalizam a interrupção da gestação no caso de feto anencefálico e de fetos inviáveis em geral.
“A questão da anencefalia é uma questão muito menor, porque nem todas as implicações éticas do aborto estão presentes aqui, de modo que eu acho que essa é uma discussão menor. Nós estamos atrasados nessa matéria. Nenhum país democrático e desenvolvido impede a mulher de interromper a gestação no caso de anencefalia”, lembra.
Dizer que liberar o aborto em caso de anencefalia pode abrir precedente perigoso para eugenia, segundo Barroso, é levar a discussão para um terreno perigoso. “Não há criança anencefálica, não há adulto anencefálico. Portanto, quem suscita o propósito dessa discussão a temas como eugenia, ou está desinformado ou está de má fé. A eugenia não tem nenhuma relação com o que está sendo tratado aqui. O que está em jogo é a autonomia da mulher, é o direito da mulher em escolher como ela vai atravessar o seu próprio sofrimento”.
O ministro José Antonio Dias Toffoli se ausentou da votação, já que parte da tramitação do processo se deu quando ele era advogado geral da União, mas chegou a antever o resultado. “Eu não faço prognóstico, tenho essa superstição, mas o meu sentimento é positivo. A minha expectativa é favorável. Quando nós propusemos a ação em 2004, ela parecia quase impossível. Hoje, parece corresponder ao senso comum, o que significa que o debate evoluiu e que a sociedade brasileira amadureceu. Depois, temos de ir além”.
Mais: em entrevista ao site Drauzio Varella, o Dr. Thomaz Gollop esclareceu pontos importantes sobre a questão no Brasil. Assista aqui.

PT quer compartilhar prejuízo do processo do mensalão, por Dora Kramer



Dora Kramer, O Estado de S.Paulo
Onde havia a dúvida, o presidente do PT, Rui Falcão, instituiu a certeza: a defesa enfática da criação da CPI para investigar a rede de traficâncias do contraventor Carlos Augusto Ramos, vulgo Cachoeira, não pode ser tomada como um retorno do partido às lides da ética na política.
Significa, antes, uma tentativa de socializar desde já os prejuízos decorrentes do julgamento do processo do mensalão. De onde se conclui que o PT não faz as pazes com a legalidade, mas apenas volta a se utilizar da bandeira sob a qual fez carreira.
Até quarta-feira essa era apenas uma ilação. Uma versão corrente entre adversários de governo ou oposição, tornada oficial por Falcão em um vídeo divulgado na internet pedindo apoio para a investigação "do escândalo dos autores da farsa do mensalão".
Um recibo com certidão firmada em cartório. Tão completamente explícito que até petistas mais ajuizados manifestaram contrariedade. Entre eles o senador Jorge Viana, que foi ao ponto: "Ela (a CPI) não pode estar vinculada ao tema mensalão, pois esse é um problema de que nós, no PT, temos uma versão e o Brasil tem outra".
Questão que caberá o Supremo Tribunal Federal resolver dizendo de que lado está a razão. Sem a interferência de ensaios canhestros de desvio de foco ou atos de pressão, cujo primeiro resultado é a exposição pública dos propósitos baixos do partido.
Ordens de Lula, sedento que está o ex-presidente de desmoralizar personagens e ações-chave no desmonte da imagem proba do PT? É o que consta e o que faz sentido, partindo-se do princípio de que Rui Falcão não lançaria mão de uma ofensiva tão escancarada sem um forte muro de arrimo a escorá-lo.
Aliou-se à defesa da tese difundida pelo réu mor do processo, José Dirceu, e saiu "denunciando" a existência de uma "operação abafa", organizada pelos meios de comunicação para impedir as investigações sobre as relações da rede Cachoeira com o mundo político em geral, com um órgão de imprensa em particular (a revista Veja) e, se possível, resvalar no Judiciário melhor ainda, na perspectiva dos que são vistos como "autores da farsa do mensalão".
Um truque conhecido, esse de partir para a ofensiva usando armas com sinal trocado a fim de aplicar vacina nas próprias mazelas.

Ideli Salvatti vai à Câmara explicar o inexplicável: a compra das lanchas inúteis




Fábio Masqueira
Convocada a dar explicações à Câmara, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou, em nota oficial, que “sempre esteve e se mantém à disposição para os esclarecimentos necessários” ao Congresso.
Ideli foi convocada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. A audiência ainda não tem data. Os deputados querem explicações sobre a compra de 28 lanchas pelo Ministério da Pesca, que foi controlado pela ministra no início do ano passado.
Ela está superconfiante, porque o contrato das lanchas, no entanto, não foi fechado na gestão de Ideli na Pesca, mas acontece que  empresa que participou da venda revelou que um diretor do Ministério pediu doação de R$ 150 mil para o PT em Santa Catarina em 2010. E mais de 80% da campanha de Ideli ao governo do Estado foi financiada pelo comitê financeiro do PT, que recebeu a doação. Mas a nota oficial afirma ainda que a ministra não tem relação com a empresa e que sua “campanha ao governo de Santa Catarina não foi beneficiada com doações da Intech Boating”.
E acrescenta a nota: “Nos cinco meses em que a ministra esteve à frente do Ministério da Pesca, não assinou e não firmou nenhum novo contrato ou convênio. Devido aos deveres intrínsecos ao cargo, executou os contratos e convênios sobre os quais não recaíam quaisquer vetos dos órgãos fiscalizadores.”
EXPLICAR O INEXPLICÁVEL
A ministra Ideli Salvatti não devia estar tão confiante. Embora não fosse ministra da Pesca na época do contrato, agora ela representa oficialmente o governo e terá de explicar por que seu antecessor comprou lanchas inúteis, que o Ministério da Pesca nem tem com utilizar e acabou doando à Marinha.
Terá de explicar também por que o Tribunal de Contas da União apontou superfaturamento e direcionamento da licitação para fornecer as lanchas no valor de R$ 31 milhões ao ministério.
Vai ser engraçado ver a ministra tentando explicar o inexplicável…

A bancada do PT devia mandar REZAR missa pelos mortos do SUS que morrem por falta de atendimento (por Aloizio Amorim)



 

Parece coisa do outro mundo! Nunca vi um Brasil tão abestalhado diante dessa armação indecorosa, onde a esperteza dessa CANALHA se torna maior do que a fé dos ingênuos. O julgamento do mensalão está chegando e a patifaria começa a encenar o " calvário do Inácio " desse ilustre trapaceiro que veio para desconstruir o Brasil, para arrasar, depredar, roubar, mentir, degradar um povo que poderia ter avançado na saúde, educação, segurança e nas demais políticas sociais. Apresentou-se como "Salvador da Pátria" criando o " bolsa miséria ", alienou a independência do coitado do pobre a não mais trabalhar e viver em função de um recadastramento anual para não perder o benefício da mandioca e tubaínaem troca de VOTOS.

Os doentes dos SUS é que precisam de MISSA para poder sobreviver à doença, e quando conseguem um atendimento hospitalar são internados em cadeiras e se deitam no chão dos hospitais por falta de leitos. VERGONHA!

Esse sujeito com essa cara deslavada devia mandar rezar missa para todos que morreram e morrem em seu desgoverno Lula/Dilma e para todas as assombrações que acompanham os criminosos da vida humana que agem pelo infortúnio da vida, assim como ele faz. Amigos, leiam a seguir a nota do jornalista Aloízio Amorim: MOVCC/Gabriela

Os comunistas além de serem todos - sem qualquer exceção - mentirosos, também são exímios oportunistas e, portanto, nenhuma oportunidade de levar vantagem política lhes escapa. Tanto é que nesta sexta-feira 13 - que é um dia amaldiçoado pelo folclore das crendices populares - transforma-se numa ocasião ímpar de usar o câncer da laringe do Lula como como motivo para turbinar o cacife político do próprio Lula, o cara, o imortal, o nunca antes no universo!
E o palco para encenação desse ritual que está mais para o macabro do que para o sublime, tem evidentemente a chandela do próprio enfermo pois, como é sabido, nada é feito dentro do PT à revelia de Lula, o chefete supremo da seita petralha.
Esse câncer ainda vai render muita missa e reza braba...
Esse cenário de obscurantismo misturado com malandragem política que foi consagrado por Lula e pelo PT como ferramenta de marketing, ao invés de ser condenado é motivo de exultação. Fosse essa exultação procedente apenas da estupidez botocuda, vá lá. Entretanto tem o apoio praticamente irrestrito dos jornalistas e dos próprios veículos de comunicação.
O que restava de senso de ridículo evaporou.
Falta apenas a canonização em vida de "São Lula". Blog do Aloízio Amorim